Curso de Formação de Adestradores de Cães em Barbacena MG

Centro Canino WalkerDog - Curso de Formação de Adestradores de Cães em Barbacena Minas Gerais

Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 - Publicado em - Atualizado em 28/09/2023
Centro Canino WalkerDog
Centro Canino WalkerDog

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Curso para Adestradores de Cães centro canino walkerdog Imagem de susanne906 por Pixabay

Se você mora em em Barbacena Minas Gerais e está interessado em ser um adestrador de cães, aproveite esta grande oportunidade e faça um curso presencial de adestramento de cães no Centro Canino WalkerDog. Temos todo conhecimento e infraestrutura necessária para lhe capacitar como adestrador de cachorro.

Olá meu nome é Alexsandro Epping, sou proprietário da SOS-i Treinamentos. Venho convidar você que assim como eu quer trabalhar com o que ama, TRABALHAR ADESTRANDO CÃES!

Oferecemos cursos de formação de adestradores de cachorros, cursos presenciais para você poder tirar suas dúvidas, praticar a mecânica com cães de nossa escola e provar na prática o funcionamento de nossos métodos.

Somos a maior escola de adestramento de nossa região com mais de 1.000 cães treinados, vários adestradores de nossa região são nossos alunos.

Nossos cursos oferecem aos alunos habilidades necessárias para compreender os cães, didática para trabalhar frente aos proprietários de forma que eles possam compreender como conduzir e se portar com seus cães.

No Curso de Adestramento de Cães, oferecido pelo Centro Canino WalkerDog, você aprenderá as principais técnicas de Adestramento, aliando teoria e prática.

Aprenda também sobre o bem-estar animal, alimentação correta, psicologia e comportamento canino, interpretação da linguagem corporal dos cães, e mais:

  • Como evitar que o cão coma ou destrua objetos em casa;
  • Saiba como ensiná-lo a fazer as necessidades no local correto;
  • Aprenda técnicas e truques de adestramento, do básico ao avançado;
  • Conheça como é o treinamento de um cão de trabalho.


  • Garantia da Qualidade do Curso Temos um índice de 90% de satisfação de nossos clientes.

    Venha fazer parte de um mercado em vasto crescimento. Um adestrador na região Sul do pais fatura em média de 2.000,00 a 5.000,00 mês.

    Não importa se sua intenção é trabalhar com o Adestramento Profissional, ou apenas adestrar seu próprio cão, o Curso de Adestramento de Cães mostrará tudo o que você precisa saber para ter sucesso nesta área.

    O Centro Canino WalkerDog realiza periodicamente cursos sobre comportamento canino, técnicas de adestramento, uso correto de equipamentos, etc.

    Importante: pensando no melhor aprendizado do aluno os cursos para formação de adestradores do Centro Canino WalkerDog são oferecidos INDIVIDUALMENTE, não são em turmas.

    Confira o que rolou no curso de formação de adestradores aqui na Walker Dog em agosto de 2018.

    Grade Curricular do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Barbacena Minas Gerais

    Grade Curricular do Curso

    Nossa grade curricular vai da básica a avançada oferecendo qualificação ao formando, trabalhamos com as seguintes modalidades: adestramento para obediência básica, adestramento para comandos básicos, adestramento para truques e adestramento para proteção territorial e pessoal (cão de guarda)


  • Grade Curricular do Curso básico de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: História do adestramento; ferramentas de trabalho; mecânica de comandos – generalização, descriminação e lapidação e conceitos de contínuo, intermitente, casual; conhecimento de drive; níveis de energia; Todo cão terá 1 entre 4 reações, saiba quais são; conceito de matilha.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso intermediário de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: Comportamento: componentes ambientais; ciclo do aprendizado; pirâmide do aprendizado; modelagem; condicionamento clássico e operante; clicker para todo tipo de trabalho; imprinting; reforço positivo e negativo; punição positivo e negativo. Guarda e proteção: comandos – ataca, cuida, solta ataque sob ameaça,intervenção de ataque, obediência a distância do condutor, ensinar o cão a largar a distância ou a 1 metro; introdução aos acessórios; como desassociar equipamentos para o trabalho real; triângulo de segurança para abordagem; trabalho com focinheira de combate; saltando janelas de carros para morder; procurar meliante encontrar e morder.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso avançado de adestramento de cães
  • Personalizamos uma grade conforme a necessidade do aluno dentro da área de conhecimento disponível, dentre elas estão: comportamento canino; cães de faro para busca, cães de proteção, dogshow, trabalho com cães em ambientes coletivos (hotelaria, creche), enfim. Elaboramos o conteúdo de acordo com o tema escolhido pelo aluno.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições

    Mercado de atuação para adestradores de cachorros

    Oportunidade Mercado Adestrados de Cães Com conhecimento técnico de adestramento de cães o mercado é bem amplo, o profissional pode trabalhar como: Passeador de cães, trabalhar como adestrador em um canil ou escola de adestramento, pode trabalhar como adestrador autônomo, fazer apresentações de show dog em eventos de agropecuárias, pet shops, clinicas veterinárias, etc..

    O salário varia conforme dedicação e região que atua. A média no Sul do Brasil é de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00

    Os cursos oferecidos pelo Centro Canino WalkerDog conta com alojamento, alimentação e todo material didático, amplo espaço, cães de nossos clientes para treino prático. O curso é ministrado pelo adestrador Alexsandro Epping e pelo auxiliar adestrador e esteticista Jesiel Dias.

    Além dos cursos na formação de adestrador o aluno pode fazer o curso de banho e tosa e montar seu pet shop ou trabalhar um exercendo duas funções na área pet.

    Currículo do Instrutor do Curso de Formação de Adestradores de Cães - Alexsandro Epping

    Currículo do Instrutor do Curso

    Formado em comunicação e marketing, atualmente cursa história na Unicesumar.

    Realizou os seguintes cursos:

  • Treinamento tático com cães. Local Quinto batalhão de suprimento Curitiba com Sut tenente Marcos Goes
  • Treinamento de busca e resgate com cães, faro de entorpecente, busca e captura. Local: Marau RS. Instrutores: sargento do POE Antonio Rodrigues, RS, instrutores da K9 do Uruguai, EUA e Colombia
  • E mais dezenas de cursos no qual já ganhou mérito de destaque como melhor aluno em turma de 21 alunos.

    Dados de atuação:

    O adestrador Alexsandro Epping é responsável pela formação de adestradores na WalkerDog, adestrador responsável pelo treinamento de cães condenados a eutanásia por vigilância sanitária de diversos municípios, adestrador do cães em treinamento da WalkerDog, palestrante sobre comportamento canino em várias empresas escolas técnicas e faculdades.

    Responsável pelo hotel/ creche da WalkerDog.

    Sua equipe são ex alunos de cursos da WalkerDog

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Barbacena Minas Gerais

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 02 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 03 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 04

    Dados para contato e localização

    SOS-i Treinamentos
    Endereço: Rua da Várzea, 133 - Campo da Brazina - No Caminho para Serra e Litoral Gaúcho
    Cidade: Araricá
    Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
    CEP: 93880000
    Telefone: 55 (51) 9 9251-3668
    Email : alexsandro0113@hotmail.com
    Url:

    Acabar com pulgas em 3 passos

    Curso Biscoitos Naturais para Cachorros

    Dados de Barbacena - MG
    Area em km2= 759
    Populacao = 126284
    PIB Per Capta = R$ 0

    HISTORIA
    As origens[editar | editar código-fonte] A atual cidade de Barbacena nasceu na cabeceira do Rio das Mortes. Era um local habitado por índios puris. A região começou a ser explorada a partir do século XVII por bandeirantes oriundos de São Paulo à procura de ouro, pedras preciosas e mão de obra escrava. Os bandeirantes se estabeleceram no local chamado Borda do Campo, também denominado Campolide, onde erigiram a capela de Nossa Senhora da Piedade. Era a Fazenda da Borda do Campo, de propriedade, desde o fim do século XVII, dos bandeirantes capitão-mor Garcia Rodrigues Pais e de seu cunhado coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme e, por carta de sesmaria, desde 1703. Ficava às margens do Caminho Novo da Estrada Real para o Rio de Janeiro, empreendimento iniciado às expensas do capitão-mor Garcia Rodrigues Pais em 1698 e que Domingos Leme ajudou a concluir. Garcia Rodrigues Pais também recebeu carta de sesmaria das suas posses antigas na Borda do Campo em 1727. A propriedade, tempos depois, passou às mãos do inconfidente José Ayres Gomes. Em 1711, a localidade participou de um feito épico: hospedou, às custas de Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, o governador da capitania, Antônio de Albuquerque, acompanhado de um exército de 6 000 homens, que ali acampou em marcha de socorro à cidade do Rio de Janeiro, então invadida pelos franceses da esquadra de René Duguay-Trouin. Domingos Leme integrou, ainda, este exército com duzentos de seus homens. Em 1725, o quarto bispo do Rio de Janeiro, o frei dom Antônio de Guadalupe, criou a Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, que teve a antiga capela como sede provisória até 1730 foi o primeiro vigário o Pe. Luiz Pereira da Silva passandi depois a sede para a Capela de N. S. do Pilar do Registro Velho (atual Sá Fortes) capela esta que caiu em ruínas e desapareceu por completo em meados do século XIX.[10] Em 19 de agosto de 1728 na primeira visita pastoral de D. Frei Antônio de Guadalupe, foi escolhido o "sítio da Igreja Nova" - a atual Matriz - sendo a 9 de dezembro de 1743, demarcado o local pelo Pe. Manoel da Silva Lagoinha, com uma Cruz de madeira e iniciada na mesma data a edificação do templo com as licenças do bispo D. Frei João da Cruz.[10] Em 27 de novembro de 1748, a freguesia foi transferida para a Igreja Nova de Nossa Senhora da Piedade (atual matriz), arquitetada por mestre Alpoim. Em torno da igreja, erigiu-se o "Arraial da Igreja Nova de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo", chamado também de Arraial ou freguesia da Borda do Campo ou ainda de Arraial da Igreja Nova do Campolide e o templo entregue ao culto pelo Pe. Antônio Pereira Henriques, então vigário, autorizado pelo primeiro bispo de Mariana Dom Frei Manoel da Cruz, por provisão de 15 de novembro de 1748. As obras, entretanto, prosseguiriam até 1764, ano de sua conclusão.[10] Inconfidência Mineira[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Inconfidência Mineira Pertenciam ao arraial e depois Vila de Barbacena cinco dos inconfidentes: Domingos Vidal Barbosa Lage, irmão do brigadeiro José Vidal; obteve comutação da pena de morte, foi exilado para a Ilha de S. Tiago do Cabo Verde, onde faleceu oito meses após a sua chegada, no Convento de S. Francisco da Cidade de Ribeira Grande. Coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, morreu no degredo, em Bié na África. Padre José Lopes de Oliveira, falecido no cárcere na fortaleza de São Julião da Barra, em Lisboa. Padre Manuel Rodrigues da Costa, proprietário da Fazenda e Capela do Registro Velho, depois de preso e degredado para Portugal retornou ao Brasil e tomou parte ativa nos acontecimentos do "Fico", da Independência, foi eleito para as Cortes em 1820 e participante da Revolução Liberal de 1842. José Aires Gomes, Coronel de milícias, um dos subscritores da petição ao Visconde de Barbacena para a criação da Vila, proprietário da Fazenda da Borda do Campo, onde hospedou Tiradentes e foi local de "conventículos" da Inconfidência, morreu no exílio no presídio de Inhambane em Moçambique. Também morava na Freguesia da Borda do Campo o inconfidente-delator Joaquim Silvério dos Reis, e segundo Joaquim Norberto de Souza e Silva, autor do primeiro livro brasileiro sobre a Inconfidência Mineira, "não esqueceu o Governador (Visconde de Barbacena) a circunstância de nascer a denúncia da Conjuração na bela povoação da Borda do Campo e elevou-a à Vila com o seu nome".[11] Após a morte de Tiradentes, a vila de Barbacena recebeu um dos seus braços, que teria sido erguido numa "picota" no adro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário em cujo adro teria sido sepultado. A bandeira e as armas e brasão da cidade, que contém um braço estendido, memorizam este fato. Criação da vila[editar | editar código-fonte] Em 14 de agosto de 1791, foi criada a Vila de Barbacena e erigido o respectivo pelourinho e Câmara pelo Visconde de Barbacena, D. Luís Antônio Furtado de Mendonça, então governador e capitão-general da capitania, que deu à vila o seu próprio título (originalmente, de Barbacena, em Portugal). A vila teve como sede o antigo Arraial da Igreja Nova de Campolide, compreendendo, ainda, os territórios dos arraiais e freguesias de Nossa Senhora da Conceição do Engenho do Matto e de Nossa Senhora da Glória do Simão Pereira. Foi desmembrada dos territórios das Vilas de "Sam João de El Rey" e de "Sam Joze de El Rey", confrontando com as vilas de Mariana, Queluz (atual Conselheiro Lafaiete), "Sam João de El Rey" e "Sam Joze de El Rey" (atual cidade de Tiradentes). "Muito Nobre e Leal Vila"[editar | editar código-fonte] Gravura de Barbacena por Rugendas, cerca de 1820 Cadeia Velha - construção do início do século XIX. Barbacena, por meio de sua câmara, foi a primeira vila de Minas Gerais a enviar representação a D. Pedro I, então regente, em favor do "Fico" (9 de janeiro de 1822), em 11 de fevereiro de 1822, dirigiu-se a Câmara de Barbacena ao príncipe regente numa representação em que se propunha para ser a sede da Monarquia portuguesa e se ofereciam os barbacenenses para descer "em massa" ao Rio de Janeiro para tomar armas em defesa do Príncipe. Estes atos lhe valeram o título de "muito nobre e leal vila", conferido por decreto, de 24 de fevereiro de 1823 e Alvará de 17 de março do mesmo ano. Revolta dos liberais de 1842[editar | editar código-fonte] Barbacena foi elevada a cidade pela Lei Provincial nº. 163, de 9 de março de 1840. Em 10 de junho de 1842, a cidade aderiu à Revolução Liberal. Instada pela Guarda Nacional e o povo, a Câmara Municipal declarou a cidade sede do governo da província e deu posse a José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, depois Barão de Cocais, como "presidente interino da Província". Depois deste episódio, ficaram presos vários dos revolucionários na "Cadeia Velha", dentre eles o Conde de Prados, político do Império. Dentre os barbacenenses que atuaram no movimento, além do Conde de Prados Camilo Ferreira Armond, participaram o Cel. Marcelino Ferreira Armond, 1º Barão de Pitangui, os irmãos João Gualberto, Pedro Teixeira e Antônio Teixeira de Carvalho e o vigário Joaquim Camilo de Brito O fim do século XIX[editar | editar código-fonte] Por ocasião da Guerra do Paraguai, a cidade forneceu 152 voluntários e 77 guardas nacionais para o esforço de guerra. Em 1889, Barbacena hospedou o Imperador D. Pedro II em sua última viagem a Minas Gerais e, em 1893, sediou a sessão extraordiária do Congresso Mineiro que deliberou sobre a mudança da capital do estado de Ouro Preto para Belo Horizonte. No fim do século XIX, atendendo a uma política do Império, o município recebeu um grande número de imigrantes italianos. A primeira leva era composta por agricultores, a maioria veio do norte da Itália. Em 15 de abril de 1888, o Governo Imperial inaugurou uma colônia de imigrantes nos arredores de Barbacena. O local foi denominado "Colônia Rodrigo Silva", homenageando o então ministro da Agricultura. Assim como em todo o País, à época, o fluxo imigratório na cidade colaborou para o crescimento, a diversificação das atividades comerciais e agrícolas e o desenvolvimento de indústrias, como sericicultura, cerâmica, marcenaria e construção civil. O fórum judicial e o entrocamento da Oeste[editar | editar código-fonte] Construção da Colônia dos Alienados de Barbacena em 1921 (Arquivo Nacional). Em 30 de junho de 1923 foram inaugurados simultaneamente o entroncamento da "antiga linha da Oeste" (Estrada de Ferro Oeste de Minas) ligando a cidade a São João del-Rei e o edifício do foro judicial, que mais tarde recebeu o nome de "Mendes Pimentel", foi construído durante o governo Arthur Bernardes e inaugurado na gestão Raul Soares. Na ocasião serviu de instalação para os cartórios do 1º. e 2º. ofícios, escrivania de paz, coletoria estadual e tribunal do júri. Fórum Mendes Pimentel, em 1923 As inaugurações foram feitas pelo Ministro da Viação Francisco Sá, pelo secretário do Interior Melo Viana e pelo Secretário da Agricultura Daniel de Carvalho com a presença do Arcebispo da Arquidiocese de Mariana, dom Helvécio Gomes de Oliveira e do padre Sinfrônio de Castro e dos deputados Bias Fortes e José Bonifácio.[12] O edital de concorrência da obra do fórum foi publicado em 25 de fevereiro de 1922 no órgão oficial do Estado, a edificação se deu em terreno adquirido pela Câmara Municipal alguns anos antes na esquina da antiga rua da "Boa Morte" e estava orçada em 77:652$800 ("contos de réis"). Em 1930 o prédio serviu de sede para o Comando Revolucionário em Barbacena. Duas revoluções[editar | editar código-fonte] A cidade teve participação ativa na Revolução de 1930 e na Revolução de 1932. Localizada estrategicamente às margens da estrada que levava à Capital, Rio de Janeiro, a cidade foi sede do "Quartel-General da 4ª Região Militar Revolucionária", em 1930. O avanço dos revolucionários de Barbacena sobre Juiz de Fora e a tomada desta praça, com a rendição e adesão das tropas legalistas, tornou livre o acesso dos mineiros à capital da República. Esse fato foi decisivo para a deposição de Washington Luís e a vitória da Revolução. Holocausto brasileiro[editar | editar código-fonte] O Hospital Colônia[editar | editar código-fonte] O Hospital Colônia de Barbacena foi fundado em 1903[13][14] e, após pouco tempo de sua inauguração, tornou-se referência nacional em Psiquiatria,[carece de fontes?] sendo procurado por diversas famílias que buscavam tratamento para seus "desajustados". Tendo inicialmente cerca de 200 leitos. O Colônia estava operando muito acima de sua capacidade normal, contanto com em média 5 mil pacientes por internação na década de 1950 - Há um relato, do Doutor Jairo Toledo, que em um único dia, dezessete pacientes vieram a morrer durante a madrugada, vítimas do intenso frio.[carece de fontes?] Os pacientes, oriundos de diversos estados do Brasil, chegavam em Barbacena por trem, em vagões abarrotados, cuja condição desumana fez surgir a expressão "trem de doido" para significar viagem ao inferno.[15] Enquanto o plano do Hospital Colônia era primariamente atender a pessoas com transtornos mentais, o local acabou por tornar-se um campo de extermínio para aqueles que não se adequavam aos padrões normativos da época ou não atendiam aos interesses políticos de classes dominantes. Vida na instituição[editar | editar código-fonte] As condições de vida dentro da instituição eram sub-humanas. O psiquiatra italiano Franco Basaglia, que teve a chance de visitá-lo em 1979 chegou a comparar o local a um campo de concentração nazista e exigiu seu fechamento imediato[16]. O fechamento do Colônia só ocorreria anos mais tarde, durante a década de 80. Em 1996, anos após seu fechamento, o Colônia foi reaberto, desta vez transformado no "Museu da Loucura".[17] É importante realçar que dentro dos 60 mil mortos, cerca de 70% dos pacientes do Colônia não possuíam diagnóstico de transtorno psicológico algum. Muitos dos pacientes eram apenas alcoólatras, andarilhos, amantes de políticos, crianças indesejadas, epiléticos, inimigos políticos da Elite local, prostitutas, homossexuais, vítimas de estupro e pessoas que simplesmente não se adequavam ao padrão normativo da época, como homens tímidos e mulheres com senso de liderança ou que não desejavam casar-se. Boa parte da população do Hospital Colônia também era da etnia negra. Além de serem forçados a trabalhar manualmente e dormir sobre folhas, os internos ainda precisavam lidar com estupros, torturas físicas e psicológicas que eram frequentes dentro do Hospital. Pacientes eram submetidos à terapia de choque e duchas escocesas sem nenhuma razão aparente, tal tortura era aplicada com o propósito de servir apenas como castigo ou devido à perseguição oriunda de falta de afinidade entre pacientes e funcionários. Muitos não resistiam e acabavam falecendo. Devido a superpopulação, os internos andavam parcialmente ou completamente nus e eram expostos às baixas temperaturas de Barbacena durante a noite. Em uma tentativa de sobreviver, buscavam aquecer-se dormindo em círculos, mas ainda assim muitos padeceram por conta de hipotermia. Não existia um sistema de água encanada ou suprimento de alimentos que abastecessem o alto número de pacientes. Muitos banhavam-se ou bebiam de um esgoto a céu aberto dentro do local; Para proteger seus bebês que eram separados das mães após algum determinado tempo, grávidas cobriam a si mesmas com fezes, evitando que funcionários e outros pacientes se aproximassem. Doentes eram abandonados em seus leitos para morrer. Crianças que cresceram dentro do Colônia jamais aprenderam a falar, ler ou escrever e contavam com a ajuda de bons-samaritanos no local para realizar atividades mais básicas. Em 1961, o fotógrafo Luiz Alfredo do Jornal O Cruzeiro retratou a realidade dentro do Hospital por um determinado período de tempo, trazendo a público o que ocorria no interior dos muros do Colônia[18]. Em 1979, o jornalista Hiram Firmino, publicou diversas reportagens intituladas "Nos porões da loucura", que revelavam a verdadeira loucura do que se passava no Hospital Colônia[19] e Helvécio Ratton realiza o filme sobre o mesmo tema intitulado Em Nome da Razão[20] Tráfico de corpos[editar | editar código-fonte] Com o alto índice de mortalidade no Colônia, o cemitério próximo já não possuía mais espaço para comportar tantos mortos. Visando uma alternativa, funcionários corruptos encontraram no tráfico de corpos uma maneira de amenizar a situação e lucrar com isso - Diversas Universidades ao redor do país encomendavam os restos mortais das vítimas do Colônia para seus Laboratórios Anatômicos, como por exemplo a Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais[21]. Quando a procura era baixa, os corpos eram meramente dissolvidos em ácido. Sobreviventes[editar | editar código-fonte] Até o início de 1980,cerca 60 000 pacientes morreram. Entre estes mortos, 1.853 tiveram seus corpos vendidos para faculdades de medicina[22]. Atualmente, 190 pacientes em situação de baixa sobrevida, são tratados no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena. Após o fechamento, seus pouquíssimos sobreviventes foram transferidos para abrigos de melhores condições e por direito, passaram a receber indenização do Estado. Seus relatos podem ser encontrados no livro da jornalista Daniela Arbex, O Holocausto Brasileiro.[15]
    ECONOMIA
    Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Barbacena localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 759.2 de quilometros quadrados. A população total de Barbacena é de 126284 pessoas, sendo 60162 homens e 66122 mulheres. A população na área urbana de Barbacena MG é de 115568pessoas, já a população da árae rual é de 10716 pessoas. A Densidade demográfica de Barbacena MG é de 166.34. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Barbacena MG é que 20.19% tem entre 0 e 14 anos de idade; 71.22% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.59% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Barbacena localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Estabelecimentos comerciais no entorno da Praça dos Andradas A cidade de Barbacena é o principal centro comercial da macrorregião do Campo das Vertentes.[carece de fontes?] Na economia, também se destaca o setor da agropecuária, principalmente, com o fornecimento de leite e derivados, além, é claro, do plantio de rosas. O município conta com poucas indústrias. As de maior destaque são a RDM Vale do Rio Doce (Beneficiamento de ferro-ligas a base de manganês) e a Saint Gobain (materiais cerâmicos) e também conta com dois abatedouros de frangos e um matadouro de bovinos e suinos . O setor de serviços é suficiente para a subsistência da cidade e região.
    TURISMO
    1 Características 2 História 2.1 As origens 2.2 Inconfidência Mineira 2.3 Criação da vila 2.4 "Muito Nobre e Leal Vila" 2.5 Revolta dos liberais de 1842 2.6 O fim do século XIX 2.7 O fórum judicial e o entrocamento da Oeste 2.8 Duas revoluções 2.9 Holocausto brasileiro 2.9.1 O Hospital Colônia 2.9.2 Vida na instituição 2.9.3 Tráfico de corpos 2.9.4 Sobreviventes 3 Geografia 3.1 Clima 4 Economia 5 Infraestrutura 5.1 Educação 5.2 Transportes 5.3 Comunicações 5.3.1 Rádio 5.3.2 TV 5.3.3 Internet 6 Cultura e turismo 7 Naturais de Barbacena 8 Ver também 9 Notas 10 Referências 11 Bibliografia 12 Ligações externas

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    Algumas Dicas Sobre Adestramento de Cães

    O papel do adestrador

    O adestrador é o profissional que habilita o animal a conviver melhor com o ser humano, tornando o cão capaz de entender o que o dono deseja, e principalmente, ensina ao proprietário do cão a entender as mensagens enviadas pelo animal, tornando a convivência mais harmoniosa. Adestrar, portanto, pode ser resumindo em criar um canal de comunicação com o cão, já que ele entenderá o que seu dono deseja e este, já o dono começará a observar melhor o comportamento de seu animal.

     

    O papel dos donos

    Tenha em mente que o adestrador não fará milagres: a evolução do aprendizado do cachorro depende do empenho da família. É necessário que os donos se envolvam no processo de adestramento, pois o aprendizado precisa ser mútuo.