Curso de Formação de Adestradores de Cães em Nina Rodrigues MA

Centro Canino WalkerDog - Curso de Formação de Adestradores de Cães em Nina Rodrigues Maranhao

Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 - Publicado em - Atualizado em 28/09/2023
Centro Canino WalkerDog
Centro Canino WalkerDog

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Curso para Adestradores de Cães centro canino walkerdog Imagem de susanne906 por Pixabay

Se você mora em em Nina Rodrigues Maranhao e está interessado em ser um adestrador de cães, aproveite esta grande oportunidade e faça um curso presencial de adestramento de cães no Centro Canino WalkerDog. Temos todo conhecimento e infraestrutura necessária para lhe capacitar como adestrador de cachorro.

Olá meu nome é Alexsandro Epping, sou proprietário da SOS-i Treinamentos. Venho convidar você que assim como eu quer trabalhar com o que ama, TRABALHAR ADESTRANDO CÃES!

Oferecemos cursos de formação de adestradores de cachorros, cursos presenciais para você poder tirar suas dúvidas, praticar a mecânica com cães de nossa escola e provar na prática o funcionamento de nossos métodos.

Somos a maior escola de adestramento de nossa região com mais de 1.000 cães treinados, vários adestradores de nossa região são nossos alunos.

Nossos cursos oferecem aos alunos habilidades necessárias para compreender os cães, didática para trabalhar frente aos proprietários de forma que eles possam compreender como conduzir e se portar com seus cães.

No Curso de Adestramento de Cães, oferecido pelo Centro Canino WalkerDog, você aprenderá as principais técnicas de Adestramento, aliando teoria e prática.

Aprenda também sobre o bem-estar animal, alimentação correta, psicologia e comportamento canino, interpretação da linguagem corporal dos cães, e mais:

  • Como evitar que o cão coma ou destrua objetos em casa;
  • Saiba como ensiná-lo a fazer as necessidades no local correto;
  • Aprenda técnicas e truques de adestramento, do básico ao avançado;
  • Conheça como é o treinamento de um cão de trabalho.


  • Garantia da Qualidade do Curso Temos um índice de 90% de satisfação de nossos clientes.

    Venha fazer parte de um mercado em vasto crescimento. Um adestrador na região Sul do pais fatura em média de 2.000,00 a 5.000,00 mês.

    Não importa se sua intenção é trabalhar com o Adestramento Profissional, ou apenas adestrar seu próprio cão, o Curso de Adestramento de Cães mostrará tudo o que você precisa saber para ter sucesso nesta área.

    O Centro Canino WalkerDog realiza periodicamente cursos sobre comportamento canino, técnicas de adestramento, uso correto de equipamentos, etc.

    Importante: pensando no melhor aprendizado do aluno os cursos para formação de adestradores do Centro Canino WalkerDog são oferecidos INDIVIDUALMENTE, não são em turmas.

    Confira o que rolou no curso de formação de adestradores aqui na Walker Dog em agosto de 2018.

    Grade Curricular do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Nina Rodrigues Maranhao

    Grade Curricular do Curso

    Nossa grade curricular vai da básica a avançada oferecendo qualificação ao formando, trabalhamos com as seguintes modalidades: adestramento para obediência básica, adestramento para comandos básicos, adestramento para truques e adestramento para proteção territorial e pessoal (cão de guarda)


  • Grade Curricular do Curso básico de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: História do adestramento; ferramentas de trabalho; mecânica de comandos – generalização, descriminação e lapidação e conceitos de contínuo, intermitente, casual; conhecimento de drive; níveis de energia; Todo cão terá 1 entre 4 reações, saiba quais são; conceito de matilha.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso intermediário de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: Comportamento: componentes ambientais; ciclo do aprendizado; pirâmide do aprendizado; modelagem; condicionamento clássico e operante; clicker para todo tipo de trabalho; imprinting; reforço positivo e negativo; punição positivo e negativo. Guarda e proteção: comandos – ataca, cuida, solta ataque sob ameaça,intervenção de ataque, obediência a distância do condutor, ensinar o cão a largar a distância ou a 1 metro; introdução aos acessórios; como desassociar equipamentos para o trabalho real; triângulo de segurança para abordagem; trabalho com focinheira de combate; saltando janelas de carros para morder; procurar meliante encontrar e morder.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso avançado de adestramento de cães
  • Personalizamos uma grade conforme a necessidade do aluno dentro da área de conhecimento disponível, dentre elas estão: comportamento canino; cães de faro para busca, cães de proteção, dogshow, trabalho com cães em ambientes coletivos (hotelaria, creche), enfim. Elaboramos o conteúdo de acordo com o tema escolhido pelo aluno.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições

    Mercado de atuação para adestradores de cachorros

    Oportunidade Mercado Adestrados de Cães Com conhecimento técnico de adestramento de cães o mercado é bem amplo, o profissional pode trabalhar como: Passeador de cães, trabalhar como adestrador em um canil ou escola de adestramento, pode trabalhar como adestrador autônomo, fazer apresentações de show dog em eventos de agropecuárias, pet shops, clinicas veterinárias, etc..

    O salário varia conforme dedicação e região que atua. A média no Sul do Brasil é de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00

    Os cursos oferecidos pelo Centro Canino WalkerDog conta com alojamento, alimentação e todo material didático, amplo espaço, cães de nossos clientes para treino prático. O curso é ministrado pelo adestrador Alexsandro Epping e pelo auxiliar adestrador e esteticista Jesiel Dias.

    Além dos cursos na formação de adestrador o aluno pode fazer o curso de banho e tosa e montar seu pet shop ou trabalhar um exercendo duas funções na área pet.

    Currículo do Instrutor do Curso de Formação de Adestradores de Cães - Alexsandro Epping

    Currículo do Instrutor do Curso

    Formado em comunicação e marketing, atualmente cursa história na Unicesumar.

    Realizou os seguintes cursos:

  • Treinamento tático com cães. Local Quinto batalhão de suprimento Curitiba com Sut tenente Marcos Goes
  • Treinamento de busca e resgate com cães, faro de entorpecente, busca e captura. Local: Marau RS. Instrutores: sargento do POE Antonio Rodrigues, RS, instrutores da K9 do Uruguai, EUA e Colombia
  • E mais dezenas de cursos no qual já ganhou mérito de destaque como melhor aluno em turma de 21 alunos.

    Dados de atuação:

    O adestrador Alexsandro Epping é responsável pela formação de adestradores na WalkerDog, adestrador responsável pelo treinamento de cães condenados a eutanásia por vigilância sanitária de diversos municípios, adestrador do cães em treinamento da WalkerDog, palestrante sobre comportamento canino em várias empresas escolas técnicas e faculdades.

    Responsável pelo hotel/ creche da WalkerDog.

    Sua equipe são ex alunos de cursos da WalkerDog

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Nina Rodrigues Maranhao

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 02 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 03 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 04

    Dados para contato e localização

    SOS-i Treinamentos
    Endereço: Rua da Várzea, 133 - Campo da Brazina - No Caminho para Serra e Litoral Gaúcho
    Cidade: Araricá
    Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
    CEP: 93880000
    Telefone: 55 (51) 9 9251-3668
    Email : alexsandro0113@hotmail.com
    Url:

    Acabar com pulgas em 3 passos

    Curso Biscoitos Naturais para Cachorros

    Dados de Nina Rodrigues - MA
    Area em km2= 572
    Populacao = 12464
    PIB Per Capta = R$ 0

    HISTORIA
    1 Formação 2 Salvador: tropicalista, legista e antropólogo 3 Medicina legal 4 A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal 5 Produção teórica 5.1 Lista parcial de trabalhos publicados 6 Ver também 7 Referências 8 Ligações externas Formação[editar | editar código-fonte] Filho do coronel Francisco Solano Rodrigues e de dona Luísa Rosa Nina Rodrigues, nasceu na Fazenda Primavera, município de Vargem Grande, no Maranhão, onde passou a infância sob os cuidados da madrinha negra, que auxiliava sua mãe nos afazeres com a prole de sete filhos. Estudou no Colégio São Paulo e no Seminário das Mercês, em São Luís. Segundo as suas próprias referências e as de seus colegas, parece ter tido uma saúde frágil. Nas lembranças familiares, era descrito como franzino, "muito feio" e irritadiço. Em 1882, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, seguindo o curso até 1885, quando se transferiu para o Rio de Janeiro, onde concluiu o quarto ano de faculdade. Voltou à Bahia no ano seguinte, quando escreveu seu primeiro artigo, sobre a lepra no Maranhão - "A Morféa em Anajatuba (Maranhão)".[2] Retornando ao Rio em 1887, concluiu o curso em 10 de fevereiro de 1888, defendendo a tese Amiotrophias de origem periférica, sobre três casos de paralisia progressiva numa família. No ano de 1888, clinicou em São Luís, mantendo consultório na antiga rua do Sol, hoje Nina Rodrigues. No Maranhão, realizou pesquisas sobre padrões de alimentação do povo, publicando seus resultados no jornal Pacotilha. Por causa de um desses artigos, em que atribui os problemas de saúde da população carente à má alimentação, foi apelidado de "Doutor Farinha Seca".[3] Incompreendido e hostilizado por seus conterrâneos médicos, resolve fugir do provincianismo e do apelido derrisório, retornando no mesmo ano à Bahia, que será sua morada definitiva.[2] Salvador: tropicalista, legista e antropólogo[editar | editar código-fonte] Em Salvador, que tinha mais de dois mil africanos catalogados, à época da abolição da escravatura (1888), dedicou-se também à clínica médica e ao atendimento da população menos favorecida, majoritariamente negra, sendo então chamado Doutor dos Pobres.[4] Em 1889, prestou concurso para a Faculdade de Medicina da Bahia, vindo a ocupar o lugar de adjunto da Cadeira de Clínica Médica, cujo titular era o conselheiro José Luís de Almeida Couto, republicano histórico, abolicionista e político de projeção nacional. Mas seu objeto de estudo e pesquisa estava fora dos limites físicos da instituição acadêmica. Por isso, não abria mão de conviver com as mazelas da população excluída do centro de poder por mais criticado que fosse. "Nina está maluco! Frequenta candomblés, deita-se com as inhaôs [ sic ] e come a comida dos orixás", era uma frase típica das picuinhas dos seus colegas catedráticos, segundo narra o discípulo e admirador Estácio de Lima, no livro Velho e Novo Nina.[5] Nina Rodrigues e Alfredo Tomé de Brito, também médico e mais tarde diretor da Faculdade de Medicina da Bahia, casaram-se com filhas do conselheiro. [4]A família conta que cada um deles fora, antes, noivo da irmã que casaria com o outro. Em Salvador incorporou-se à chamada Escola Tropicalista Baiana,[6][7] grupo formado por volta de 1860 em torno da Gazeta Médica da Bahia. O grupo era constituído, informalmente, por médicos que se dedicaram à pesquisa da etiologia das doenças tropicais que acometiam as populações pobres do país, sobretudo os negros escravos. O grupo desenvolvia estudos anatomopatológicos. De início, Nina dedicou-se a pesquisas sobre o beribéri, defendendo a doutrina microbiana de Pasteur; mas acabou por abandonar esse trabalho, alegando falta de pessoal especializado e do equipamento de laboratório necessário para acompanhar os desenvolvimentos da ciência médica, a partir das descobertas de Pasteur, Koch (1843-1910), Claude Bernard (1813-1878) e outros. Afasta-se do grupo em 1897, depois de ter atuado como principal colaborador da Gazeta Médica da Bahia, da qual fora diretor entre 1890 e 1893, tendo publicado artigos sobre temas que faziam parte da agenda dos tropicalistas, tais como beribéri e lepra, além de abordar as doenças de maior incidência no Brasil e a necessidade de reforma do sistema de saúde na Bahia.[6] Em uma segunda incursão na classificação racial da população, dessa vez de âmbito nacional, num artigo publicado em 1890, na Gazeta Médica e no Brazil Médico do Rio de Janeiro, aparece pela primeira vez a rubrica antropologia – "anthropologia patológica". Escreve também uma nota apoiando a iniciativa de Brás do Amaral - professor de Elementos de Antropologia, no Instituto de Instrução Secundária de Salvador - de iniciar uma coleção de "objetos antropológicos" – esqueletos, chumaços de cabelo e recortes de pele dos índios do Estado.[4] No Terceiro Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Salvador em outubro daquele ano, e de cuja comissão executiva Nina Rodrigues fora eleito tesoureiro pela Congregação da Faculdade, ele apresentaria três trabalhos – sendo um deles o relatório de uma autópsia que fizera - a única realizada durante uma epidemia de influenza que ocorrera recentemente na Bahia.[carece de fontes?] O desligamento de Nina Rodrigues marca o término da Escola Tropicalista Baiana. Daí em diante, ele passaria a se dedicar a estudos sobre a biossociologia brasileira, na qual o biológico era entendido como determinante do social, inspirando-se nas teorias de Cesare Lombroso (1836-1909), em medicina legal, e de Wilhelm Wundt (1832-1920), em psicologia social - teorias que compunham um pensamento racista acerca da superioridade da raça branca, baseado em uma discutível interpretação das ideias de Herbert Spencer (1810-1903), Charles Darwin (1809-1882) e Francis Galton (1822-1911). Os estudos de Nina Rodrigues voltaram-se, assim, para problemas de raça e cultura, em geral, e de crimes, em particular, tendo como viés, além daquelas teorias, os preceitos positivistas de Auguste Comte. Concluiu que a herança racial não era apenas a chave para a predisposição a certas doenças, mas que os africanos e os povos miscigenados eram também mais predispostos à criminalidade. Embora o seu argumento da inferioridade da raça negra não fosse comprovado cientificamente, a produção científica de Nina Rodrigues foi reconhecida e respeitada por seu pioneirismo nos estudos dedicados à cultura afro-brasileira. Reuniu informações importantes a respeito nas áreas de literatura, etnografia, folclore, política, costumes e filosofia, numa época em que havia uma preocupação em negar as influências africanas na cultura brasileira. Medicina legal[editar | editar código-fonte] Em 1891, assumiu a cadeira de Medicina Pública - ocupada anteriormente por Virgílio Damásio. Tempos depois, assumiu a cadeira de medicina legal, cuja criação fora proposta por Damásio.[4] Empenha-se desde então para por em prática as propostas de Damásio que, depois de visitar vários países da Europa, sugerira, em seu relatório da visita, a implantação do ensino prático e a nomeação dos professores de medicina legal como peritos da polícia.[2] Na medicina legal, como em tudo o mais, promoveu importantes transformações. Afrânio Peixoto nos conta que Nina "deu tal lustro à especialidade que, por todo o país, foi a cadeira mais ambicionada".[carece de fontes?] Com o resultados de seus estudos, propôs uma reformulação no conceito de responsabilidade penal, sugeriu a reforma dos exames médico-legais e foi pioneiro da assistência médico-legal a doentes mentais, além de defender a aplicação da perícia psiquiátrica não apenas nos manicômios, mas também nos tribunais. Além disso, analisou em profundidade os problemas do negro no Brasil, fazendo escola no assunto. O Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), o mais antigo dos quatro órgãos que compõem a estrutura do Departamento de Polícia Técnica da Bahia, foi criado (1906) pelo Prof. Oscar Freire e denominado Nina Rodrigues pela Congregação da Faculdade de Medicina da Bahia, em homenagem ao eminente catedrático de Medicina-Legal, falecido naquele mesmo ano, aos 44 anos de idade.[8] A posição singular de Nina Rodrigues na história do pensamento antropológico brasileiro (que deve ser remetida à leitura de obras como As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil , O animismo fetichista dos negros da Bahia e Os africanos no Brasil), foi estudada pela professora Mariza Corrêa (Unicamp), em As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. [9] A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal[editar | editar código-fonte] Nina Rodrigues defendeu idéias que hoje podem ser qualificadas como racistas, mas, à época, eram consideradas científicas e avançadas. Ele foi fortemente influenciado pelas idéias do criminólogo italiano Cesare Lombroso. No ano da abolição da escravatura, escreveu: "A igualdade é falsa, a igualdade só existe nas mãos dos juristas". Em 1894, publicou um ensaio no qual defendeu a tese de que deveriam existir códigos penais diferentes para raças diferentes.[carece de fontes?] Nina Rodrigues foi um dos introdutores da antropologia criminal, da antropometria e da frenologia no país. Em 1899 publicou Mestiçagem, Degenerescência e Crime, procurando provar suas teses sobre a degenerescência e as tendências ao crime dos negros e mestiços. Os demais títulos publicados também não deixam dúvidas sobre seus objetivos: "Antropologia patológica: os mestiços", "Degenerescência física e mental entre os mestiços nas terras quentes". Para ele, negros e os mestiços se constituíam na causa da inferioridade do Brasil.[carece de fontes?] Na sua grande obra, Os Africanos no Brasil, escreveu: "Para dar-lhe [a escravidão] esta feição impressionante foi necessário ou conveniente emprestar ao negro a organização psíquica dos povos brancos mais cultos (…) O sentimento nobilíssimo de simpatia e piedade, ampliado nas proporções duma avalanche enorme na sugestão coletiva de todo um povo, ao negro havia conferido (…) qualidades, sentimentos, dotes morais ou idéias que ele não tinha e que não podia ter; e naquela emergência não havia que apelar de tal sentença, pois a exaltação sentimental não dava tempo nem calma para reflexões e raciocínios".[carece de fontes?] Segundo Nina, a inferioridade do negro – e dos não brancos – seria "um fenômeno de ordem perfeitamente natural, produto da marcha desigual do desenvolvimento filogenético da humanidade nas suas diversas divisões e seções". No Brasil os arianos deveriam cumprir a missão de não permitir que as massas de negros e mestiços pudessem interferir nos destinos do país. "A civilização ariana está representada no Brasil por uma fraca minoria da raça branca a quem ficou o encargo de defendê-la (…) (dos) atos anti-sociais das raças inferiores, sejam estes verdadeiros crimes no conceito dessas raças, sejam, ao contrário, manifestações do conflito, da luta pela existência entre a civilização superior da raça branca e os esboços de civilização das raças conquistadas ou submetidas".[10] Nina Rodrigues é identificado com um personagem professor Nilo Argolo, do livro Tenda dos Milagres, de Jorge Amado. O nome do livro escrito pelo personagem é Mestiçagem, Degenerescência e Crime, o que o liga diretamente a Nina Rodrigues. [11]
    ECONOMIA
    Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Nina Rodrigues localizada no estado de Maranhao tem uma área de 572.5 de quilometros quadrados. A população total de Nina Rodrigues é de 12464 pessoas, sendo 6336 homens e 6128 mulheres. A população na área urbana de Nina Rodrigues MA é de 4439pessoas, já a população da árae rual é de 8025 pessoas. A Densidade demográfica de Nina Rodrigues MA é de 21.77. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Nina Rodrigues MA é que 38.91% tem entre 0 e 14 anos de idade; 56.74% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 4.35% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Nina Rodrigues localizada no estado de Maranhao são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. 1 Formação 2 Salvador: tropicalista, legista e antropólogo 3 Medicina legal 4 A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal 5 Produção teórica 5.1 Lista parcial de trabalhos publicados 6 Ver também 7 Referências 8 Ligações externas Formação[editar | editar código-fonte] Filho do coronel Francisco Solano Rodrigues e de dona Luísa Rosa Nina Rodrigues, nasceu na Fazenda Primavera, município de Vargem Grande, no Maranhão, onde passou a infância sob os cuidados da madrinha negra, que auxiliava sua mãe nos afazeres com a prole de sete filhos. Estudou no Colégio São Paulo e no Seminário das Mercês, em São Luís. Segundo as suas próprias referências e as de seus colegas, parece ter tido uma saúde frágil. Nas lembranças familiares, era descrito como franzino, "muito feio" e irritadiço. Em 1882, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, seguindo o curso até 1885, quando se transferiu para o Rio de Janeiro, onde concluiu o quarto ano de faculdade. Voltou à Bahia no ano seguinte, quando escreveu seu primeiro artigo, sobre a lepra no Maranhão - "A Morféa em Anajatuba (Maranhão)".[2] Retornando ao Rio em 1887, concluiu o curso em 10 de fevereiro de 1888, defendendo a tese Amiotrophias de origem periférica, sobre três casos de paralisia progressiva numa família. No ano de 1888, clinicou em São Luís, mantendo consultório na antiga rua do Sol, hoje Nina Rodrigues. No Maranhão, realizou pesquisas sobre padrões de alimentação do povo, publicando seus resultados no jornal Pacotilha. Por causa de um desses artigos, em que atribui os problemas de saúde da população carente à má alimentação, foi apelidado de "Doutor Farinha Seca".[3] Incompreendido e hostilizado por seus conterrâneos médicos, resolve fugir do provincianismo e do apelido derrisório, retornando no mesmo ano à Bahia, que será sua morada definitiva.[2] Salvador: tropicalista, legista e antropólogo[editar | editar código-fonte] Em Salvador, que tinha mais de dois mil africanos catalogados, à época da abolição da escravatura (1888), dedicou-se também à clínica médica e ao atendimento da população menos favorecida, majoritariamente negra, sendo então chamado Doutor dos Pobres.[4] Em 1889, prestou concurso para a Faculdade de Medicina da Bahia, vindo a ocupar o lugar de adjunto da Cadeira de Clínica Médica, cujo titular era o conselheiro José Luís de Almeida Couto, republicano histórico, abolicionista e político de projeção nacional. Mas seu objeto de estudo e pesquisa estava fora dos limites físicos da instituição acadêmica. Por isso, não abria mão de conviver com as mazelas da população excluída do centro de poder por mais criticado que fosse. "Nina está maluco! Frequenta candomblés, deita-se com as inhaôs [ sic ] e come a comida dos orixás", era uma frase típica das picuinhas dos seus colegas catedráticos, segundo narra o discípulo e admirador Estácio de Lima, no livro Velho e Novo Nina.[5] Nina Rodrigues e Alfredo Tomé de Brito, também médico e mais tarde diretor da Faculdade de Medicina da Bahia, casaram-se com filhas do conselheiro. [4]A família conta que cada um deles fora, antes, noivo da irmã que casaria com o outro. Em Salvador incorporou-se à chamada Escola Tropicalista Baiana,[6][7] grupo formado por volta de 1860 em torno da Gazeta Médica da Bahia. O grupo era constituído, informalmente, por médicos que se dedicaram à pesquisa da etiologia das doenças tropicais que acometiam as populações pobres do país, sobretudo os negros escravos. O grupo desenvolvia estudos anatomopatológicos. De início, Nina dedicou-se a pesquisas sobre o beribéri, defendendo a doutrina microbiana de Pasteur; mas acabou por abandonar esse trabalho, alegando falta de pessoal especializado e do equipamento de laboratório necessário para acompanhar os desenvolvimentos da ciência médica, a partir das descobertas de Pasteur, Koch (1843-1910), Claude Bernard (1813-1878) e outros. Afasta-se do grupo em 1897, depois de ter atuado como principal colaborador da Gazeta Médica da Bahia, da qual fora diretor entre 1890 e 1893, tendo publicado artigos sobre temas que faziam parte da agenda dos tropicalistas, tais como beribéri e lepra, além de abordar as doenças de maior incidência no Brasil e a necessidade de reforma do sistema de saúde na Bahia.[6] Em uma segunda incursão na classificação racial da população, dessa vez de âmbito nacional, num artigo publicado em 1890, na Gazeta Médica e no Brazil Médico do Rio de Janeiro, aparece pela primeira vez a rubrica antropologia – "anthropologia patológica". Escreve também uma nota apoiando a iniciativa de Brás do Amaral - professor de Elementos de Antropologia, no Instituto de Instrução Secundária de Salvador - de iniciar uma coleção de "objetos antropológicos" – esqueletos, chumaços de cabelo e recortes de pele dos índios do Estado.[4] No Terceiro Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Salvador em outubro daquele ano, e de cuja comissão executiva Nina Rodrigues fora eleito tesoureiro pela Congregação da Faculdade, ele apresentaria três trabalhos – sendo um deles o relatório de uma autópsia que fizera - a única realizada durante uma epidemia de influenza que ocorrera recentemente na Bahia.[carece de fontes?] O desligamento de Nina Rodrigues marca o término da Escola Tropicalista Baiana. Daí em diante, ele passaria a se dedicar a estudos sobre a biossociologia brasileira, na qual o biológico era entendido como determinante do social, inspirando-se nas teorias de Cesare Lombroso (1836-1909), em medicina legal, e de Wilhelm Wundt (1832-1920), em psicologia social - teorias que compunham um pensamento racista acerca da superioridade da raça branca, baseado em uma discutível interpretação das ideias de Herbert Spencer (1810-1903), Charles Darwin (1809-1882) e Francis Galton (1822-1911). Os estudos de Nina Rodrigues voltaram-se, assim, para problemas de raça e cultura, em geral, e de crimes, em particular, tendo como viés, além daquelas teorias, os preceitos positivistas de Auguste Comte. Concluiu que a herança racial não era apenas a chave para a predisposição a certas doenças, mas que os africanos e os povos miscigenados eram também mais predispostos à criminalidade. Embora o seu argumento da inferioridade da raça negra não fosse comprovado cientificamente, a produção científica de Nina Rodrigues foi reconhecida e respeitada por seu pioneirismo nos estudos dedicados à cultura afro-brasileira. Reuniu informações importantes a respeito nas áreas de literatura, etnografia, folclore, política, costumes e filosofia, numa época em que havia uma preocupação em negar as influências africanas na cultura brasileira. Medicina legal[editar | editar código-fonte] Em 1891, assumiu a cadeira de Medicina Pública - ocupada anteriormente por Virgílio Damásio. Tempos depois, assumiu a cadeira de medicina legal, cuja criação fora proposta por Damásio.[4] Empenha-se desde então para por em prática as propostas de Damásio que, depois de visitar vários países da Europa, sugerira, em seu relatório da visita, a implantação do ensino prático e a nomeação dos professores de medicina legal como peritos da polícia.[2] Na medicina legal, como em tudo o mais, promoveu importantes transformações. Afrânio Peixoto nos conta que Nina "deu tal lustro à especialidade que, por todo o país, foi a cadeira mais ambicionada".[carece de fontes?] Com o resultados de seus estudos, propôs uma reformulação no conceito de responsabilidade penal, sugeriu a reforma dos exames médico-legais e foi pioneiro da assistência médico-legal a doentes mentais, além de defender a aplicação da perícia psiquiátrica não apenas nos manicômios, mas também nos tribunais. Além disso, analisou em profundidade os problemas do negro no Brasil, fazendo escola no assunto. O Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), o mais antigo dos quatro órgãos que compõem a estrutura do Departamento de Polícia Técnica da Bahia, foi criado (1906) pelo Prof. Oscar Freire e denominado Nina Rodrigues pela Congregação da Faculdade de Medicina da Bahia, em homenagem ao eminente catedrático de Medicina-Legal, falecido naquele mesmo ano, aos 44 anos de idade.[8] A posição singular de Nina Rodrigues na história do pensamento antropológico brasileiro (que deve ser remetida à leitura de obras como As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil , O animismo fetichista dos negros da Bahia e Os africanos no Brasil), foi estudada pela professora Mariza Corrêa (Unicamp), em As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. [9] A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal[editar | editar código-fonte] Nina Rodrigues defendeu idéias que hoje podem ser qualificadas como racistas, mas, à época, eram consideradas científicas e avançadas. Ele foi fortemente influenciado pelas idéias do criminólogo italiano Cesare Lombroso. No ano da abolição da escravatura, escreveu: "A igualdade é falsa, a igualdade só existe nas mãos dos juristas". Em 1894, publicou um ensaio no qual defendeu a tese de que deveriam existir códigos penais diferentes para raças diferentes.[carece de fontes?] Nina Rodrigues foi um dos introdutores da antropologia criminal, da antropometria e da frenologia no país. Em 1899 publicou Mestiçagem, Degenerescência e Crime, procurando provar suas teses sobre a degenerescência e as tendências ao crime dos negros e mestiços. Os demais títulos publicados também não deixam dúvidas sobre seus objetivos: "Antropologia patológica: os mestiços", "Degenerescência física e mental entre os mestiços nas terras quentes". Para ele, negros e os mestiços se constituíam na causa da inferioridade do Brasil.[carece de fontes?] Na sua grande obra, Os Africanos no Brasil, escreveu: "Para dar-lhe [a escravidão] esta feição impressionante foi necessário ou conveniente emprestar ao negro a organização psíquica dos povos brancos mais cultos (…) O sentimento nobilíssimo de simpatia e piedade, ampliado nas proporções duma avalanche enorme na sugestão coletiva de todo um povo, ao negro havia conferido (…) qualidades, sentimentos, dotes morais ou idéias que ele não tinha e que não podia ter; e naquela emergência não havia que apelar de tal sentença, pois a exaltação sentimental não dava tempo nem calma para reflexões e raciocínios".[carece de fontes?] Segundo Nina, a inferioridade do negro – e dos não brancos – seria "um fenômeno de ordem perfeitamente natural, produto da marcha desigual do desenvolvimento filogenético da humanidade nas suas diversas divisões e seções". No Brasil os arianos deveriam cumprir a missão de não permitir que as massas de negros e mestiços pudessem interferir nos destinos do país. "A civilização ariana está representada no Brasil por uma fraca minoria da raça branca a quem ficou o encargo de defendê-la (…) (dos) atos anti-sociais das raças inferiores, sejam estes verdadeiros crimes no conceito dessas raças, sejam, ao contrário, manifestações do conflito, da luta pela existência entre a civilização superior da raça branca e os esboços de civilização das raças conquistadas ou submetidas".[10] Nina Rodrigues é identificado com um personagem professor Nilo Argolo, do livro Tenda dos Milagres, de Jorge Amado. O nome do livro escrito pelo personagem é Mestiçagem, Degenerescência e Crime, o que o liga diretamente a Nina Rodrigues. [11]
    TURISMO
    1 Formação 2 Salvador: tropicalista, legista e antropólogo 3 Medicina legal 4 A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal 5 Produção teórica 5.1 Lista parcial de trabalhos publicados 6 Ver também 7 Referências 8 Ligações externas Formação[editar | editar código-fonte] Filho do coronel Francisco Solano Rodrigues e de dona Luísa Rosa Nina Rodrigues, nasceu na Fazenda Primavera, município de Vargem Grande, no Maranhão, onde passou a infância sob os cuidados da madrinha negra, que auxiliava sua mãe nos afazeres com a prole de sete filhos. Estudou no Colégio São Paulo e no Seminário das Mercês, em São Luís. Segundo as suas próprias referências e as de seus colegas, parece ter tido uma saúde frágil. Nas lembranças familiares, era descrito como franzino, "muito feio" e irritadiço. Em 1882, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, seguindo o curso até 1885, quando se transferiu para o Rio de Janeiro, onde concluiu o quarto ano de faculdade. Voltou à Bahia no ano seguinte, quando escreveu seu primeiro artigo, sobre a lepra no Maranhão - "A Morféa em Anajatuba (Maranhão)".[2] Retornando ao Rio em 1887, concluiu o curso em 10 de fevereiro de 1888, defendendo a tese Amiotrophias de origem periférica, sobre três casos de paralisia progressiva numa família. No ano de 1888, clinicou em São Luís, mantendo consultório na antiga rua do Sol, hoje Nina Rodrigues. No Maranhão, realizou pesquisas sobre padrões de alimentação do povo, publicando seus resultados no jornal Pacotilha. Por causa de um desses artigos, em que atribui os problemas de saúde da população carente à má alimentação, foi apelidado de "Doutor Farinha Seca".[3] Incompreendido e hostilizado por seus conterrâneos médicos, resolve fugir do provincianismo e do apelido derrisório, retornando no mesmo ano à Bahia, que será sua morada definitiva.[2] Salvador: tropicalista, legista e antropólogo[editar | editar código-fonte] Em Salvador, que tinha mais de dois mil africanos catalogados, à época da abolição da escravatura (1888), dedicou-se também à clínica médica e ao atendimento da população menos favorecida, majoritariamente negra, sendo então chamado Doutor dos Pobres.[4] Em 1889, prestou concurso para a Faculdade de Medicina da Bahia, vindo a ocupar o lugar de adjunto da Cadeira de Clínica Médica, cujo titular era o conselheiro José Luís de Almeida Couto, republicano histórico, abolicionista e político de projeção nacional. Mas seu objeto de estudo e pesquisa estava fora dos limites físicos da instituição acadêmica. Por isso, não abria mão de conviver com as mazelas da população excluída do centro de poder por mais criticado que fosse. "Nina está maluco! Frequenta candomblés, deita-se com as inhaôs [ sic ] e come a comida dos orixás", era uma frase típica das picuinhas dos seus colegas catedráticos, segundo narra o discípulo e admirador Estácio de Lima, no livro Velho e Novo Nina.[5] Nina Rodrigues e Alfredo Tomé de Brito, também médico e mais tarde diretor da Faculdade de Medicina da Bahia, casaram-se com filhas do conselheiro. [4]A família conta que cada um deles fora, antes, noivo da irmã que casaria com o outro. Em Salvador incorporou-se à chamada Escola Tropicalista Baiana,[6][7] grupo formado por volta de 1860 em torno da Gazeta Médica da Bahia. O grupo era constituído, informalmente, por médicos que se dedicaram à pesquisa da etiologia das doenças tropicais que acometiam as populações pobres do país, sobretudo os negros escravos. O grupo desenvolvia estudos anatomopatológicos. De início, Nina dedicou-se a pesquisas sobre o beribéri, defendendo a doutrina microbiana de Pasteur; mas acabou por abandonar esse trabalho, alegando falta de pessoal especializado e do equipamento de laboratório necessário para acompanhar os desenvolvimentos da ciência médica, a partir das descobertas de Pasteur, Koch (1843-1910), Claude Bernard (1813-1878) e outros. Afasta-se do grupo em 1897, depois de ter atuado como principal colaborador da Gazeta Médica da Bahia, da qual fora diretor entre 1890 e 1893, tendo publicado artigos sobre temas que faziam parte da agenda dos tropicalistas, tais como beribéri e lepra, além de abordar as doenças de maior incidência no Brasil e a necessidade de reforma do sistema de saúde na Bahia.[6] Em uma segunda incursão na classificação racial da população, dessa vez de âmbito nacional, num artigo publicado em 1890, na Gazeta Médica e no Brazil Médico do Rio de Janeiro, aparece pela primeira vez a rubrica antropologia – "anthropologia patológica". Escreve também uma nota apoiando a iniciativa de Brás do Amaral - professor de Elementos de Antropologia, no Instituto de Instrução Secundária de Salvador - de iniciar uma coleção de "objetos antropológicos" – esqueletos, chumaços de cabelo e recortes de pele dos índios do Estado.[4] No Terceiro Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia, reunido em Salvador em outubro daquele ano, e de cuja comissão executiva Nina Rodrigues fora eleito tesoureiro pela Congregação da Faculdade, ele apresentaria três trabalhos – sendo um deles o relatório de uma autópsia que fizera - a única realizada durante uma epidemia de influenza que ocorrera recentemente na Bahia.[carece de fontes?] O desligamento de Nina Rodrigues marca o término da Escola Tropicalista Baiana. Daí em diante, ele passaria a se dedicar a estudos sobre a biossociologia brasileira, na qual o biológico era entendido como determinante do social, inspirando-se nas teorias de Cesare Lombroso (1836-1909), em medicina legal, e de Wilhelm Wundt (1832-1920), em psicologia social - teorias que compunham um pensamento racista acerca da superioridade da raça branca, baseado em uma discutível interpretação das ideias de Herbert Spencer (1810-1903), Charles Darwin (1809-1882) e Francis Galton (1822-1911). Os estudos de Nina Rodrigues voltaram-se, assim, para problemas de raça e cultura, em geral, e de crimes, em particular, tendo como viés, além daquelas teorias, os preceitos positivistas de Auguste Comte. Concluiu que a herança racial não era apenas a chave para a predisposição a certas doenças, mas que os africanos e os povos miscigenados eram também mais predispostos à criminalidade. Embora o seu argumento da inferioridade da raça negra não fosse comprovado cientificamente, a produção científica de Nina Rodrigues foi reconhecida e respeitada por seu pioneirismo nos estudos dedicados à cultura afro-brasileira. Reuniu informações importantes a respeito nas áreas de literatura, etnografia, folclore, política, costumes e filosofia, numa época em que havia uma preocupação em negar as influências africanas na cultura brasileira. Medicina legal[editar | editar código-fonte] Em 1891, assumiu a cadeira de Medicina Pública - ocupada anteriormente por Virgílio Damásio. Tempos depois, assumiu a cadeira de medicina legal, cuja criação fora proposta por Damásio.[4] Empenha-se desde então para por em prática as propostas de Damásio que, depois de visitar vários países da Europa, sugerira, em seu relatório da visita, a implantação do ensino prático e a nomeação dos professores de medicina legal como peritos da polícia.[2] Na medicina legal, como em tudo o mais, promoveu importantes transformações. Afrânio Peixoto nos conta que Nina "deu tal lustro à especialidade que, por todo o país, foi a cadeira mais ambicionada".[carece de fontes?] Com o resultados de seus estudos, propôs uma reformulação no conceito de responsabilidade penal, sugeriu a reforma dos exames médico-legais e foi pioneiro da assistência médico-legal a doentes mentais, além de defender a aplicação da perícia psiquiátrica não apenas nos manicômios, mas também nos tribunais. Além disso, analisou em profundidade os problemas do negro no Brasil, fazendo escola no assunto. O Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), o mais antigo dos quatro órgãos que compõem a estrutura do Departamento de Polícia Técnica da Bahia, foi criado (1906) pelo Prof. Oscar Freire e denominado Nina Rodrigues pela Congregação da Faculdade de Medicina da Bahia, em homenagem ao eminente catedrático de Medicina-Legal, falecido naquele mesmo ano, aos 44 anos de idade.[8] A posição singular de Nina Rodrigues na história do pensamento antropológico brasileiro (que deve ser remetida à leitura de obras como As raças humanas e a responsabilidade penal no Brasil , O animismo fetichista dos negros da Bahia e Os africanos no Brasil), foi estudada pela professora Mariza Corrêa (Unicamp), em As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. [9] A visão de Nina Rodrigues: o negro como marginal[editar | editar código-fonte] Nina Rodrigues defendeu idéias que hoje podem ser qualificadas como racistas, mas, à época, eram consideradas científicas e avançadas. Ele foi fortemente influenciado pelas idéias do criminólogo italiano Cesare Lombroso. No ano da abolição da escravatura, escreveu: "A igualdade é falsa, a igualdade só existe nas mãos dos juristas". Em 1894, publicou um ensaio no qual defendeu a tese de que deveriam existir códigos penais diferentes para raças diferentes.[carece de fontes?] Nina Rodrigues foi um dos introdutores da antropologia criminal, da antropometria e da frenologia no país. Em 1899 publicou Mestiçagem, Degenerescência e Crime, procurando provar suas teses sobre a degenerescência e as tendências ao crime dos negros e mestiços. Os demais títulos publicados também não deixam dúvidas sobre seus objetivos: "Antropologia patológica: os mestiços", "Degenerescência física e mental entre os mestiços nas terras quentes". Para ele, negros e os mestiços se constituíam na causa da inferioridade do Brasil.[carece de fontes?] Na sua grande obra, Os Africanos no Brasil, escreveu: "Para dar-lhe [a escravidão] esta feição impressionante foi necessário ou conveniente emprestar ao negro a organização psíquica dos povos brancos mais cultos (…) O sentimento nobilíssimo de simpatia e piedade, ampliado nas proporções duma avalanche enorme na sugestão coletiva de todo um povo, ao negro havia conferido (…) qualidades, sentimentos, dotes morais ou idéias que ele não tinha e que não podia ter; e naquela emergência não havia que apelar de tal sentença, pois a exaltação sentimental não dava tempo nem calma para reflexões e raciocínios".[carece de fontes?] Segundo Nina, a inferioridade do negro – e dos não brancos – seria "um fenômeno de ordem perfeitamente natural, produto da marcha desigual do desenvolvimento filogenético da humanidade nas suas diversas divisões e seções". No Brasil os arianos deveriam cumprir a missão de não permitir que as massas de negros e mestiços pudessem interferir nos destinos do país. "A civilização ariana está representada no Brasil por uma fraca minoria da raça branca a quem ficou o encargo de defendê-la (…) (dos) atos anti-sociais das raças inferiores, sejam estes verdadeiros crimes no conceito dessas raças, sejam, ao contrário, manifestações do conflito, da luta pela existência entre a civilização superior da raça branca e os esboços de civilização das raças conquistadas ou submetidas".[10] Nina Rodrigues é identificado com um personagem professor Nilo Argolo, do livro Tenda dos Milagres, de Jorge Amado. O nome do livro escrito pelo personagem é Mestiçagem, Degenerescência e Crime, o que o liga diretamente a Nina Rodrigues. [11]

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    O papel do adestrador

    O adestrador é o profissional que habilita o animal a conviver melhor com o ser humano, tornando o cão capaz de entender o que o dono deseja, e principalmente, ensina ao proprietário do cão a entender as mensagens enviadas pelo animal, tornando a convivência mais harmoniosa. Adestrar, portanto, pode ser resumindo em criar um canal de comunicação com o cão, já que ele entenderá o que seu dono deseja e este, já o dono começará a observar melhor o comportamento de seu animal.

     

    O papel dos donos

    Tenha em mente que o adestrador não fará milagres: a evolução do aprendizado do cachorro depende do empenho da família. É necessário que os donos se envolvam no processo de adestramento, pois o aprendizado precisa ser mútuo.