Curso de Formação de Adestradores de Cães em Piranga MG

Centro Canino WalkerDog - Curso de Formação de Adestradores de Cães em Piranga Minas Gerais

Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 - Publicado em - Atualizado em 28/09/2023
Centro Canino WalkerDog
Centro Canino WalkerDog

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Curso para Adestradores de Cães centro canino walkerdog Imagem de susanne906 por Pixabay

Se você mora em em Piranga Minas Gerais e está interessado em ser um adestrador de cães, aproveite esta grande oportunidade e faça um curso presencial de adestramento de cães no Centro Canino WalkerDog. Temos todo conhecimento e infraestrutura necessária para lhe capacitar como adestrador de cachorro.

Olá meu nome é Alexsandro Epping, sou proprietário da SOS-i Treinamentos. Venho convidar você que assim como eu quer trabalhar com o que ama, TRABALHAR ADESTRANDO CÃES!

Oferecemos cursos de formação de adestradores de cachorros, cursos presenciais para você poder tirar suas dúvidas, praticar a mecânica com cães de nossa escola e provar na prática o funcionamento de nossos métodos.

Somos a maior escola de adestramento de nossa região com mais de 1.000 cães treinados, vários adestradores de nossa região são nossos alunos.

Nossos cursos oferecem aos alunos habilidades necessárias para compreender os cães, didática para trabalhar frente aos proprietários de forma que eles possam compreender como conduzir e se portar com seus cães.

No Curso de Adestramento de Cães, oferecido pelo Centro Canino WalkerDog, você aprenderá as principais técnicas de Adestramento, aliando teoria e prática.

Aprenda também sobre o bem-estar animal, alimentação correta, psicologia e comportamento canino, interpretação da linguagem corporal dos cães, e mais:

  • Como evitar que o cão coma ou destrua objetos em casa;
  • Saiba como ensiná-lo a fazer as necessidades no local correto;
  • Aprenda técnicas e truques de adestramento, do básico ao avançado;
  • Conheça como é o treinamento de um cão de trabalho.


  • Garantia da Qualidade do Curso Temos um índice de 90% de satisfação de nossos clientes.

    Venha fazer parte de um mercado em vasto crescimento. Um adestrador na região Sul do pais fatura em média de 2.000,00 a 5.000,00 mês.

    Não importa se sua intenção é trabalhar com o Adestramento Profissional, ou apenas adestrar seu próprio cão, o Curso de Adestramento de Cães mostrará tudo o que você precisa saber para ter sucesso nesta área.

    O Centro Canino WalkerDog realiza periodicamente cursos sobre comportamento canino, técnicas de adestramento, uso correto de equipamentos, etc.

    Importante: pensando no melhor aprendizado do aluno os cursos para formação de adestradores do Centro Canino WalkerDog são oferecidos INDIVIDUALMENTE, não são em turmas.

    Confira o que rolou no curso de formação de adestradores aqui na Walker Dog em agosto de 2018.

    Grade Curricular do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Piranga Minas Gerais

    Grade Curricular do Curso

    Nossa grade curricular vai da básica a avançada oferecendo qualificação ao formando, trabalhamos com as seguintes modalidades: adestramento para obediência básica, adestramento para comandos básicos, adestramento para truques e adestramento para proteção territorial e pessoal (cão de guarda)


  • Grade Curricular do Curso básico de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: História do adestramento; ferramentas de trabalho; mecânica de comandos – generalização, descriminação e lapidação e conceitos de contínuo, intermitente, casual; conhecimento de drive; níveis de energia; Todo cão terá 1 entre 4 reações, saiba quais são; conceito de matilha.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso intermediário de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: Comportamento: componentes ambientais; ciclo do aprendizado; pirâmide do aprendizado; modelagem; condicionamento clássico e operante; clicker para todo tipo de trabalho; imprinting; reforço positivo e negativo; punição positivo e negativo. Guarda e proteção: comandos – ataca, cuida, solta ataque sob ameaça,intervenção de ataque, obediência a distância do condutor, ensinar o cão a largar a distância ou a 1 metro; introdução aos acessórios; como desassociar equipamentos para o trabalho real; triângulo de segurança para abordagem; trabalho com focinheira de combate; saltando janelas de carros para morder; procurar meliante encontrar e morder.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso avançado de adestramento de cães
  • Personalizamos uma grade conforme a necessidade do aluno dentro da área de conhecimento disponível, dentre elas estão: comportamento canino; cães de faro para busca, cães de proteção, dogshow, trabalho com cães em ambientes coletivos (hotelaria, creche), enfim. Elaboramos o conteúdo de acordo com o tema escolhido pelo aluno.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições

    Mercado de atuação para adestradores de cachorros

    Oportunidade Mercado Adestrados de Cães Com conhecimento técnico de adestramento de cães o mercado é bem amplo, o profissional pode trabalhar como: Passeador de cães, trabalhar como adestrador em um canil ou escola de adestramento, pode trabalhar como adestrador autônomo, fazer apresentações de show dog em eventos de agropecuárias, pet shops, clinicas veterinárias, etc..

    O salário varia conforme dedicação e região que atua. A média no Sul do Brasil é de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00

    Os cursos oferecidos pelo Centro Canino WalkerDog conta com alojamento, alimentação e todo material didático, amplo espaço, cães de nossos clientes para treino prático. O curso é ministrado pelo adestrador Alexsandro Epping e pelo auxiliar adestrador e esteticista Jesiel Dias.

    Além dos cursos na formação de adestrador o aluno pode fazer o curso de banho e tosa e montar seu pet shop ou trabalhar um exercendo duas funções na área pet.

    Currículo do Instrutor do Curso de Formação de Adestradores de Cães - Alexsandro Epping

    Currículo do Instrutor do Curso

    Formado em comunicação e marketing, atualmente cursa história na Unicesumar.

    Realizou os seguintes cursos:

  • Treinamento tático com cães. Local Quinto batalhão de suprimento Curitiba com Sut tenente Marcos Goes
  • Treinamento de busca e resgate com cães, faro de entorpecente, busca e captura. Local: Marau RS. Instrutores: sargento do POE Antonio Rodrigues, RS, instrutores da K9 do Uruguai, EUA e Colombia
  • E mais dezenas de cursos no qual já ganhou mérito de destaque como melhor aluno em turma de 21 alunos.

    Dados de atuação:

    O adestrador Alexsandro Epping é responsável pela formação de adestradores na WalkerDog, adestrador responsável pelo treinamento de cães condenados a eutanásia por vigilância sanitária de diversos municípios, adestrador do cães em treinamento da WalkerDog, palestrante sobre comportamento canino em várias empresas escolas técnicas e faculdades.

    Responsável pelo hotel/ creche da WalkerDog.

    Sua equipe são ex alunos de cursos da WalkerDog

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Piranga Minas Gerais

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 02 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 03 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 04

    Dados para contato e localização

    SOS-i Treinamentos
    Endereço: Rua da Várzea, 133 - Campo da Brazina - No Caminho para Serra e Litoral Gaúcho
    Cidade: Araricá
    Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
    CEP: 93880000
    Telefone: 55 (51) 9 9251-3668
    Email : alexsandro0113@hotmail.com
    Url:

    Acabar com pulgas em 3 passos

    Curso Biscoitos Naturais para Cachorros

    Dados de Piranga - MG
    Area em km2= 658
    Populacao = 17232
    PIB Per Capta = R$ 0

    HISTORIA
    A penetração nos sertões interiores do país, desde o século XVI, ocorreu a partir de duas áreas? a) pelas Capitanias de Porto Seguro e Espírito Santo, subindo o curso do rio Doce até a divisa dessa bacia com a do São Francisco; b) pela Capitania de São Paulo, atravessando o paredão da serra da Mantiqueira na Garganta do Embaú. Não foram poucos os imaginários que desde o século XVI moveram paulistas e sertanistas rumo ao interior do país, como o da "serra de Sabarabuçu" ou o da "serra Resplandescente", além das expedições com o intuito de prear indígenas[14]. No ano de 1691, uma bandeira comandada pelos capitães Francisco Rodrigues Sirigueio e Antônio Pires Rodovalho saiu de São Paulo com destino à Casa da Casca (atual serra do Brigadeiro, em Araponga, MG). Os paulistas chegaram ao rio de "Guarapiranga" (nome como era denominado o rio Piranga no período colonial) e se arrancharam em uma capoeira do gentio à beira rio, descobrindo ouro num córrego nas proximidades de Piranga (provavelmente, no córrego da Sirigueia). O capitão Sirigueio e seu filho, Antônio Rodrigues Sirigueio, foram mortos devido às divergências entre os próprios sertanistas, motivo pelo qual se desfez a bandeira. Em 1693, uma nova bandeira, agora comandada Antônio Pires Rodovalho, chegou à mesma paragem, que passou a ser designada de "Sirigueia", por causa das mortes ocorridas. Uma légua abaixo, os exploradores fizeram roças e descobriram ouro num córrego que fazia barra com o rio Guarapiranga. Como encontram vários ossos humanos enterrados, denominaram o curso d'água de córrego das Almas. A descoberta ensejou a formação de um povoado, o de Guarapiranga. O sertão de Guarapiranga se tornou ponto de passagem para várias bandeiras que almejavam alcançar a tão famosa "Casa da Casca". E não poucas bandeiras se dirigiram à área citada passando por Guarapiranga, a exemplo das bandeiras de Antônio Rodrigues Arzão (1693) e Bartolomeu Bueno (1697). Em 1694, de acordo com relato de Luís José Ferreira de Gouveia, citado no códice Costa Matoso, os paulistas Bernardo de Chaves Cabral e seus irmãos Inácio Moreira e João de Godoy, juntamente com o sargento-mór Luíz de Barro Franco, abriram um caminho ligando o arraial de Guarapiranga ao povoado de Sumidouro (atual distrito de Mariana). Os paulistas continuaram o trabalho no córrego das Almas e construíram uma "capela ou oratório" com a invocação a Nossa Senhora da Conceição, onde passou a celebrar missa um frade chamado frei José de Jesus. No ano de 1695, fizeram 'igreja" com a mesma invocação e por provisão do Bispado do Rio de Janeiro veio para ela o padre Roque Pinto de Almeida[11]. Antiga matriz de Nossa Senhora da Conceição. Créditos? Arquivo do Conhecimento Claudio Manoel da Costa. O códice Matoso comprova os erros de Diogo de Vasconcelos (História Antiga das Minas Gerais), o qual afirma que o arraial de Guarapiranga teria sido erigido pelo taubateano João de Siqueira Afonso, em 1707. Desde 1695, o arraial de Guarapiranga já possuía pároco colado e igreja, decerto muito modesta devido ao pouco tempo gasto na construção. Da data citada até 1750, onze vigários passaram pelo distrito, o que reforça a sua importância e perenidade, mesmo não possuindo grandes reservas do metal precioso durante a fase expansiva da sua exploração[11]. Nas primeiras décadas do século XVIII, várias diligências foram criadas para explorar as bordas sudeste e sul dos arraiais de Vila rica e Ribeirão do Carmo. Bento Fernandes Furtado, de acordo com o códice Matoso, salientou que entre 1702 e 1703, o coronel Salvador Fernandes Furtado de Mendonça, estabelecido nas minas do ribeirão do Carmo, mandou-o com uma turma de escravos e camaradas para penetrarem ao sul do dito ribeirão "pelo sertão incógnito que se achava entre ele e Guarapiranga". Várias faisqueiras foram descobertas nos lugares chamados Pinheiro (Pinheiros Altos Distrito de Piranga), Pirapetinga (atual distrito de Santo Antônio do Pirapetinga), Bacalhau (Distrito de Piranga) e Rocha (atual Senador Firmino)? a primeira área viria a fazer parte da freguesia do Sumidouro, enquanto as três últimas, da de Guarapiranga. Menos ricas que as do Carmo, ainda assim atraíram correntes migratórias que seguiram as "picadas" e "lavrando estas faisqueiras foram achando aumento nelas, razão por que foram povoando sítios, arraiais, capelas, freguesia". De acordo com Diogo de Vasconcelos (História Antiga das Minas Gerais), os mineiros que se dirigiram para as minas estavam interessados tanto nas produções do ouro, quanto nas de cereais, graças à uberdade do solo, particularmente no caso do arraial de Guarapiranga, situado no entorno das minas, numa zona de fronteira agrícola aberta. Nos arredores da primeira mina, a do Pinheiro, originou-se um arraia que hoje corresponde a Pinheiros Altos, localizado na divisa de Piranga com Mariana. Em 1738, o arraial do Pinheiro já possuía Companhia de Ordenança. As minas do Pirapetinga se situavam no atual distrito de Santo Antônio do Pirapetinga ou Bacalhau. O título Santo Antônio do Bacalhau também figurou no arraial, designado quando da sua elevação á categoria de freguesia, em 1875. Porém, de acordo com Waldemar de Almeida Barbosa (Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais), Dom Benevides negou-se a instituir essa freguesia, "criada apenas para satisfação de mesquinhos interesses políticos locais[11]". A conquista e os avanços os pioneiros foram se dando pelos sertões do arraial de Guarapiranga. Devido á sua posição geográfica, entre a região mineradora e a zona de fronteira, o distrito se tornou uma porta de entrada para as investidas nos Serões do leste. a existência de riquezas minerais, a exemplo dos veios auríferos, explorados, principalmente, nas serras do Tatu, do Carmo e dos Cardosos e nos ribeirões Bacalhau, Pirapetinga e Almas, afluentes do rio Piranga, exerceram forte incentivo ao deslocamento da fronteira demográfica, bem como as características geográficas favoráveis à implantação da agropecuária, devido às características favoráveis do solo quando comparado ao da região das minas, assim como a presença de tribos indígenas para captura e formação de mão-de-obra barata. A economia de Guarapiranga era formada tanto pela atividade de mineração quanto pela atividade agropecuária? a posição geográfica do distrito, assim como as características geológicas favoráveis, lhe conferiu importância no abastecimento da região das minas[11]. No final da primeira década do século XVIII (1708), o arraial de Guarapiranga teve importância política num episódio da Guerra dos Emboabas, pois a derrota da comitiva de Manuel Nunes Viana, no terceiro episódio do confronto, ocorreu nas proximidades do distrito. O capitão mór Rafael da Silva e Souza evitou que o arraial fosse destruído pelos paulistas ao partir em direção ao antigo povoado do Pirapetinga ou Bacalhau[11]. Em 1720, o arraial de Guarapiranga já apresentava importância econômica expressiva, ao ocupar a sexta posição entre os dezenove núcleos auríferos fiscalizados pela Câmara de Mariana, com a soma de 1.193 escravos africanos e crioulos, segundo estudos de Renato Pinto Venâncio (Os últimos Carijós? escravidão indígena em Minas Gerais). Esse destaque foi reconhecido pela administração colonial que, em 1724, elevou o distrito à condição de Freguesia. No mesmo ano, na Carta Régia do Rei de Portugal que promoveu vinte igrejas mineiras à condição de vigaria com título colativo, pois possuíam "alto rendimento e número de fregueses", constava a matriz de Guarapiranga. A freguesia que aí se formou possuía quatro irmandades de compromisso? a de Nossa Senhora da Conceição, a das Almas, a do Santíssimo e a de Nossa Senhora do Rosário dos pretos, respectivamente , criadas em 1718, 1727, 1744 e 1745. Nas relações de sesmarias concedidas entre o período de 1711 e 1739 nos vales dos rios Piranga, Xopotó e Turvo, estudadas por Ângelo Carrara (Estruturas Agrárias e Capitalismo), a maioria está situada nas margens do primeiro curso d'água citado, em função do seu vale abrigar os principais ribeirões e serras com veios auríferos, além dos distritos mais populosos criados sertão adentro, como os de Pirapetinga, Pinheiro e Guarapiranga. A sesmaria, de forma semelhante ao que ocorreu ao longo do Caminho Novo, procurou regularizar, em grande medida, a apropriação anterior via posse ou compra de terras nas áreas de fronteira[11]. A proximidade da freguesia de Guarapiranga de distritos populosos como Ribeirão do Carmo (Mariana) e Vila Rica, a circulação monetária comandada pelo ouro em pó e as ameaças do "gentio" quanto à ocupação de novos espaços a leste impulsionaram a tendencia de transformação gradativa em mercadoria do meio de produção mais importante na Colônia. igualmente, não pode ser descartado o estímulo, mesmo que de forma indireta, da política colonial ao desenvolvimento de novas minas por uma população que se empregou na produção de alimentos para o consumo e, eventualmente, comercializou os excedentes no mercado interno[11]. Um documento de 1750 escrito por Luís José Ferreira de Gouveia, publicado no Códice Matoso, descreve o amplo povoamento existente no Vale do Piranga à época. Dentre os povoados figuravam os de Manja Léguas, Calambau (Presidente Bernardes), Senhora dos Remédios, Nossa Senhora da Oliveira e São Pedro (Senhora de Oliveira), Nossa Senhora do Rosário ou Brás Pires, Tapera (Porto Firme) etc. Dentre os arraiais, sobressaíam Guarapiranga, São Caetano (Cipotânea), Barra do Bacalhau (Guaraciaba, Pirapetinga (Bacalhau) e Pinheiro (Pinheiros Altos). Waldemar de Almeda Barbosa (Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais) destacou que os povoados de São José (Alto Rio Doce), Tapera, Lamim, Melo (Desterro do Melo) e Espera (Rio Espera) teriam surgido posteriormente a 1753. Os registros do dízimo das freguesias de Guarapiranga e Itaverava e as várias concessões de sesmarias para o vale do ribeirão Tapera (afluente do rio Piranga) e para os vales dos ribeirões Santo Antônio, Cachoeirinha, Espera, Santana, Lamim etc (afluentes do rio Xopotó) demostram que os vestígios da marcha pioneira, responsável pela formação dos povoados anteriormente citados, remontam às décadas de 1730, 1740 e 1750. A maioria desses arraiais pertencia à freguesia de Guarapiranga[14]. A despeito do deslocamento da fronteira demográfica ao longo da freguesia de Guarapiranga, com avanços em direção á barra do rio Bacalhau, o povoamento entre 1726 e 1750 parece ter se agrupado nos vales do rios Xopotó (margem esquerda) e, sobretudo, no do rio Piranga e afluentes como o Pirapetinga. O sertão mais aleste, notadamente nos vales dos rios Turvo Limpo e Casca, continuou praticamente rarefeito em relação ao povoamento de população branca. Os principais afluentes da margem esquerda dos rios Piranga, Bacalhau e, principalmente, Pirapetinga, segundo relato de Luís José Ferreira de Gouveia (1750), estavam ocupados com lavras, roças e capelas da foz até as cabeceiras. A freguesia de Guarapiranga dispunha de capacidade para se fazer "uma povoação muito grande pelo terreno, águas, muita terra para mantimentos e o rio que passa pelo pé do distrito, navegável por toda a freguesia". Nela constavam "12 vigários de provisão, três igrejas, um colado, 5.200 pessoas, sete capelas, engenhos de água quatro, de bois seis, de pilões dez, roças quinhentas, mais vinte ou menos". Mas, de acordo como relato citado, a causa da freguesia não ser maior do Tripuí (ribeirão de Vila Rica) para dentro do sertão era o gentio, que não somente não deixava entrar a descobrimentos como arrasavam os que já estavam povoados. A condição de instabilidade da freguesia de Guarapiranga era inevitável devido ao fato dela estar intercalada entre a região mineradora e a área propícia à expansão de novos projetos econômicos. Os avanços dos colonos, visando o apresamento e a escravização de indígenas e a implantação da atividade agropastoril e/ou mineral sobre territórios dominados pelos índios e quilombolas, fizeram da tensão a principal característica do extenso espaço de fronteira da freguesia. Num primeiro momento, ocupação territorial e avanço militar se tornaram sinônimos. Apesar das expedições militares com o intuito de deslocar o "gentio" par ao mato, como a comandada pelo mestre de campo Matias Barbosa da Silva com setenta pessoas na zona do rio Doce em 1734, a expansão sobre a fronteira não dependia, exclusivamente, dos anseios dos desbravadores ou da administração colonial, dado que o índio, em alguns momentos, impunha o recuo dos colonos. No vale do Piranga, o "obstáculo" imposto pelos indígenas estava mais presente a leste, pois à medida que o povoamento avançava da região das minas para os sertões de Guarapiranga, os Puris e Botocudos, quando não conseguiram fazer frene à marcha, se viram obrigados a se refugiarem, respectivamente, no vale do Pomba e no médio vale do Rio Doce. A freguesia de Guarapiranga e o vale do rio Doce emergiam como cenários estratégicos para os projetos de alargamento da colonização, seja na ampliação da exploração aurífera ou, principalmente, na expansão da atividade agropecuária, especialmente a partir da segunda metade do século XVIII. Dada a distância da área da rota do Caminho Novo, uma alternativa apontada por Luís José Ferreira de Gouveia foi a abertura de uma estrada do distrito sede para o Rio de janeiro, passando pelo vale do rio Xopotó. O pedido de Luís José Ferreira de Gouveia para que se alargasse o sertão visava combater o indígena, principalmente a leste do vale do Piranga, pois ao destruir fazendas e assassinar colonos tornava-se o principal obstáculo ao avanço da colonização e à consolidação das áreas de fronteira desbravadas[14]. Em 1750, a freguesia de Guarapiranga dispunha dos maior número de lavradores avençados da capitania, cerca de 424 foram registrados nos livros de dízimo, imposto sobre a produção agrária. Esse dado reflete a condição de fronteira "aberta" dessa área, sustentada pela disponibilidade em abundância do principal fator de produção? a terra. Apesar da freguesia apresentar o quarto maior valor da produção agrária mercantil entre as quarenta e oito freguesias da época, em termos de montante médio pago por lavrador ela figurava no 32º lugar. A explicação para essa aparente contradição pode ser elucidada pela expressividade do setor de subsistência, notável na grande soma de roceiros avençados com valores diminutos[14]. Os inventários estudados por Luís Henrique de Oliveira (Nas Malhas da Incerteza. Dissertação de Mestrado, UFJF, 2006), indicam com frequência a presença de pequenos plantéis de bovinos e a criação de porcos. Na agricultura, o destaque advinha do plantio do feijão e do milho, utilizado na produção de farinha, angu e canjica e na engorda dos suínos. No universo da produção agrária mercantil, duas atividades se destacavam nos arredores do distrito de Calambau e no vale do rio Xopotó? o plantio de fumo e o cultivo de cana-de-açúcar, associada aos engenhos e alambiques para fabricação de aguardente, açúcar e rapaduras. Em 1813, a freguesia de Guarapiranga era a mais povoada do Termo de Mariana, à qual pertencia, com a expressiva soma de 13.814 pessoas[11]. Em 1 de abril de 1841 (Lei Provincial n.º 202), o arraial de Guarapiranga foi elevado à categoria de Vila. Houve a supressão do termo "Guará", haja vista a adoção apenas do nome "Piranga". Em 17 de novembro de 1865 (Lei Provincial n.º 1249), a vila foi extinta e o território anexado ao município de Mariana. Em 20 de julho de 1868 (Lei Provincial n.º 1537), a sede foi novamente elevada à categoria de Vila, desmembrada de Mariana. Em 5 de outubro de 1870 (Lei Estadual n.º 1729), a vila foi elevada à categoria de cidade. Em 8 de outubro de 1870 (Lei Estadual n.º 1740), foi instalada a Comarca, suprimida pela Lei n.375, de 19 de setembro de 1903, restabelecida pela Lei n.º 663, de 18 de setembro de 1915. No recenseamento de 1872, o município de Piranga era constituído de seis distritos? a sede (Nossa Senhora da Conceição do Piranga), São Caetano do Chopotó (Cipotânea), São José do Chopotó (Alto Rio Doce), Nossa Senhora da Oliveira do Piranga (Senhora de Oliveira), Nossa Senhora da Conceição do Turvo (Senador Firmino) e Santo Antônio do Calambáo (Presidente Bernardes). A população recenseada foi de 18.241 habitantes. Pinheiros, Santo Antônio do Pirapetinga, Santana da Barra do Bacalhau, Porto Seguro e Brás Pires, que chegaram a pertencer a Piranga nessa época, foram elevados à categoria de distrito somente após 1870, por isso não aparecem no recenseamento. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município de Piranga era constituído de 9 distritos? Piranga (sede), Braz Pires, Calambau, Conceição do Turvo, Guaraciaba, Oliveira, Pinheiros, Porto Seguro e Santo Antônio do Pirapetinga. Em 1919, a população do município de Piranga era de cerca de 60.000 habitantes (1.506 eleitores)[15]. Ao longo do século XX, perdeu por desmembramento os distritos de Conceição do Turvo, Braz Pires, Guaraciaba, Porto Firme, Piraguara e Calambau. Atualmente é constituído, além do distrito-sede, pelos distritos de Pinheiros Altos, Santo Antônio de Pirapetinga e Santo Antônio dos Quilombolas.[16]
    ECONOMIA
    Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Piranga localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 658.8 de quilometros quadrados. A população total de Piranga é de 17232 pessoas, sendo 8648 homens e 8584 mulheres. A população na área urbana de Piranga MG é de 5958pessoas, já a população da árae rual é de 11274 pessoas. A Densidade demográfica de Piranga MG é de 26.16. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Piranga MG é que 25.01% tem entre 0 e 14 anos de idade; 65.05% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 9.94% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Piranga localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
    TURISMO
    Destaca-se o turismo histórico com suas igrejas e fazendas centenárias. Entre os eventos, está a Festa do Piranguense - realizada desde 1980 no mês de julho na Praça do Rosário (até 2006), com apresentações culturais que envolvem desde congado a shows de rock e sertanejo . Hoje é realizada no Ginásio Poliesportivo. Outro evento que se destaca e que atrae muitas pessoas da região é o Carnaval - que se caracteriza pelo desfile da Escola de Samba local (Acadêmicos Unidos de Piranga) e também pelos blocos de rua, principalmente o Bloco da Jujutura.[18][19] Deve-se evidenciar também a tradicional festa religiosa que ocorre anualmente no mês de agosto, no distrito de Santo Antônio de Pirapetinga, a qual reverencia o Bom Jesus de Matozinhos.[20]

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    Algumas Dicas Sobre Adestramento de Cães

    O papel do adestrador

    O adestrador é o profissional que habilita o animal a conviver melhor com o ser humano, tornando o cão capaz de entender o que o dono deseja, e principalmente, ensina ao proprietário do cão a entender as mensagens enviadas pelo animal, tornando a convivência mais harmoniosa. Adestrar, portanto, pode ser resumindo em criar um canal de comunicação com o cão, já que ele entenderá o que seu dono deseja e este, já o dono começará a observar melhor o comportamento de seu animal.

     

    O papel dos donos

    Tenha em mente que o adestrador não fará milagres: a evolução do aprendizado do cachorro depende do empenho da família. É necessário que os donos se envolvam no processo de adestramento, pois o aprendizado precisa ser mútuo.