Curso de Formação de Adestradores de Cães em Riacho De Santana BA

Centro Canino WalkerDog - Curso de Formação de Adestradores de Cães em Riacho De Santana Bahia

Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 - Publicado em - Atualizado em 28/09/2023
Centro Canino WalkerDog
Centro Canino WalkerDog

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Curso para Adestradores de Cães centro canino walkerdog Imagem de susanne906 por Pixabay

Se você mora em em Riacho De Santana Bahia e está interessado em ser um adestrador de cães, aproveite esta grande oportunidade e faça um curso presencial de adestramento de cães no Centro Canino WalkerDog. Temos todo conhecimento e infraestrutura necessária para lhe capacitar como adestrador de cachorro.

Olá meu nome é Alexsandro Epping, sou proprietário da SOS-i Treinamentos. Venho convidar você que assim como eu quer trabalhar com o que ama, TRABALHAR ADESTRANDO CÃES!

Oferecemos cursos de formação de adestradores de cachorros, cursos presenciais para você poder tirar suas dúvidas, praticar a mecânica com cães de nossa escola e provar na prática o funcionamento de nossos métodos.

Somos a maior escola de adestramento de nossa região com mais de 1.000 cães treinados, vários adestradores de nossa região são nossos alunos.

Nossos cursos oferecem aos alunos habilidades necessárias para compreender os cães, didática para trabalhar frente aos proprietários de forma que eles possam compreender como conduzir e se portar com seus cães.

No Curso de Adestramento de Cães, oferecido pelo Centro Canino WalkerDog, você aprenderá as principais técnicas de Adestramento, aliando teoria e prática.

Aprenda também sobre o bem-estar animal, alimentação correta, psicologia e comportamento canino, interpretação da linguagem corporal dos cães, e mais:

  • Como evitar que o cão coma ou destrua objetos em casa;
  • Saiba como ensiná-lo a fazer as necessidades no local correto;
  • Aprenda técnicas e truques de adestramento, do básico ao avançado;
  • Conheça como é o treinamento de um cão de trabalho.


  • Garantia da Qualidade do Curso Temos um índice de 90% de satisfação de nossos clientes.

    Venha fazer parte de um mercado em vasto crescimento. Um adestrador na região Sul do pais fatura em média de 2.000,00 a 5.000,00 mês.

    Não importa se sua intenção é trabalhar com o Adestramento Profissional, ou apenas adestrar seu próprio cão, o Curso de Adestramento de Cães mostrará tudo o que você precisa saber para ter sucesso nesta área.

    O Centro Canino WalkerDog realiza periodicamente cursos sobre comportamento canino, técnicas de adestramento, uso correto de equipamentos, etc.

    Importante: pensando no melhor aprendizado do aluno os cursos para formação de adestradores do Centro Canino WalkerDog são oferecidos INDIVIDUALMENTE, não são em turmas.

    Confira o que rolou no curso de formação de adestradores aqui na Walker Dog em agosto de 2018.

    Grade Curricular do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Riacho De Santana Bahia

    Grade Curricular do Curso

    Nossa grade curricular vai da básica a avançada oferecendo qualificação ao formando, trabalhamos com as seguintes modalidades: adestramento para obediência básica, adestramento para comandos básicos, adestramento para truques e adestramento para proteção territorial e pessoal (cão de guarda)


  • Grade Curricular do Curso básico de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: História do adestramento; ferramentas de trabalho; mecânica de comandos – generalização, descriminação e lapidação e conceitos de contínuo, intermitente, casual; conhecimento de drive; níveis de energia; Todo cão terá 1 entre 4 reações, saiba quais são; conceito de matilha.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso intermediário de adestramento de cães
  • Técnicas de adestramento de cães em: Comportamento: componentes ambientais; ciclo do aprendizado; pirâmide do aprendizado; modelagem; condicionamento clássico e operante; clicker para todo tipo de trabalho; imprinting; reforço positivo e negativo; punição positivo e negativo. Guarda e proteção: comandos – ataca, cuida, solta ataque sob ameaça,intervenção de ataque, obediência a distância do condutor, ensinar o cão a largar a distância ou a 1 metro; introdução aos acessórios; como desassociar equipamentos para o trabalho real; triângulo de segurança para abordagem; trabalho com focinheira de combate; saltando janelas de carros para morder; procurar meliante encontrar e morder.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições


  • Grade Curricular do Curso avançado de adestramento de cães
  • Personalizamos uma grade conforme a necessidade do aluno dentro da área de conhecimento disponível, dentre elas estão: comportamento canino; cães de faro para busca, cães de proteção, dogshow, trabalho com cães em ambientes coletivos (hotelaria, creche), enfim. Elaboramos o conteúdo de acordo com o tema escolhido pelo aluno.

    Carga horária : 24h três (03) dias de 8h cada. O Centro canino WalkerDog oferece alojamento com quarto e banheiro alem das refeições

    Mercado de atuação para adestradores de cachorros

    Oportunidade Mercado Adestrados de Cães Com conhecimento técnico de adestramento de cães o mercado é bem amplo, o profissional pode trabalhar como: Passeador de cães, trabalhar como adestrador em um canil ou escola de adestramento, pode trabalhar como adestrador autônomo, fazer apresentações de show dog em eventos de agropecuárias, pet shops, clinicas veterinárias, etc..

    O salário varia conforme dedicação e região que atua. A média no Sul do Brasil é de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00

    Os cursos oferecidos pelo Centro Canino WalkerDog conta com alojamento, alimentação e todo material didático, amplo espaço, cães de nossos clientes para treino prático. O curso é ministrado pelo adestrador Alexsandro Epping e pelo auxiliar adestrador e esteticista Jesiel Dias.

    Além dos cursos na formação de adestrador o aluno pode fazer o curso de banho e tosa e montar seu pet shop ou trabalhar um exercendo duas funções na área pet.

    Currículo do Instrutor do Curso de Formação de Adestradores de Cães - Alexsandro Epping

    Currículo do Instrutor do Curso

    Formado em comunicação e marketing, atualmente cursa história na Unicesumar.

    Realizou os seguintes cursos:

  • Treinamento tático com cães. Local Quinto batalhão de suprimento Curitiba com Sut tenente Marcos Goes
  • Treinamento de busca e resgate com cães, faro de entorpecente, busca e captura. Local: Marau RS. Instrutores: sargento do POE Antonio Rodrigues, RS, instrutores da K9 do Uruguai, EUA e Colombia
  • E mais dezenas de cursos no qual já ganhou mérito de destaque como melhor aluno em turma de 21 alunos.

    Dados de atuação:

    O adestrador Alexsandro Epping é responsável pela formação de adestradores na WalkerDog, adestrador responsável pelo treinamento de cães condenados a eutanásia por vigilância sanitária de diversos municípios, adestrador do cães em treinamento da WalkerDog, palestrante sobre comportamento canino em várias empresas escolas técnicas e faculdades.

    Responsável pelo hotel/ creche da WalkerDog.

    Sua equipe são ex alunos de cursos da WalkerDog

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães em Riacho De Santana Bahia

    Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 02 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 03 Depoimentos de alunos do Curso de Formação de Adestradores de Cães 04

    Dados para contato e localização

    SOS-i Treinamentos
    Endereço: Rua da Várzea, 133 - Campo da Brazina - No Caminho para Serra e Litoral Gaúcho
    Cidade: Araricá
    Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
    CEP: 93880000
    Telefone: 55 (51) 9 9251-3668
    Email : alexsandro0113@hotmail.com
    Url:

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    Dados de Riacho De Santana - BA
    Area em km2= 2582
    Populacao = 30646
    PIB Per Capta = R$ 0

    HISTORIA
    A história de Riacho de Santana mostra um passado economicamente rico, porém com uma marcante desigualdade social, típica do período colonial. Índios em franco processo de dizimação e escravidão de negros, os quais foram fundamentais para o desenvolvimento das principais atividades econômicas, como o árduo trabalho nas minas de salitre exploradas em nosso município. Além disso, os brancos de origem europeia, também contribuíram para a formação da nossa população atual, sendo estes, os grandes proprietários de terras destinadas à criação extensiva do gado. Assim, a presença desses três grupos étnicos constitui-se a base do povo riachense, não fugindo a regra da formação da sociedade brasileira. Os primeiros habitantes foram os índios, os quais habitaram a margem direita do Rio São Francisco, mas que se teve indícios de que estabeleceram-se em diversas partes do município. Os primeiros grupos indígenas a serem conquistados foram os Canindés que se destacam em virtude de alguns conflitos. Fixaram-se nas margens do rio Boqueirão, mais ou menos onde se localiza atualmente o povoado de Botuquara, à 14 km da cidade. Segundo alguns dados, realizados por historiadores riachense, os Canindés se originaram quando os Caaetés se uniram com os Picuris, formando assim um grande exército para se defenderem dos índios inimigos, como os Aimorés. Os primeiros habitantes do município, caracterizavam-se por praticar a antropofagia, enfeitar-se com colares, penas e pinturas. Eram supersticiosos, apreciavam a música e tinham os seus dialetos próprios. Caçavam e pescavam, além de fabricar utensílios de madeira, cerâmica e pedras. Depois do massacre do Sargento-mor José Velasquez Santiago, em 1695 que, influenciado por seu pai Mariano Velásquez, adentrou no sertão à procura de riquezas minerais, os índios Canindés passaram a praticar o nomadismo, penetrando na caatinga do Oeste baiano. Pouco se sabe sobre a vida do primeiro branco a pisar em solo riachense. De origem portuguesa, Velásquez Santiago, soldado de uma antiga ordem de Lisboa, especialista em soltar granadas, chegou à Bahia em 1675, impulsionado pelas riquezas. Em 1695 organiza seu bando e sai pelo sertão à das lendárias e reais minas. Sem medir consequências, o sargento vive sangrentas guerras, desafia acidentes geográficos e doenças endêmicas. Com a experiência de um guerreiro que seguiu pelas matas fechadas acompanhando sempre o curso dos rios. Depois de vários dias de incansáveis batalhas pelo sertão transpassa a Serra Geral e, perdido, chega ao curso do rio Boqueirão que o levaria à região dos Canindés, vítimas do genocídio. No início do século XVIII, o bandeirante paulista Belchior Dias, apelidado pelos índios de “Muribeca”, supõe ter descoberto em nossa região minas de ouro e prata, o que impulsionou vários aventureiros a se arriscarem pelo sertão em busca das mencionadas reservas. Entre eles destaca-se o superintendente das minas do estado, Leolino Mariz, que chegou na região em 1758, descobrindo grandes reservas de salitre, atraindo várias pessoas a imigrarem, contribuindo para a fundação do arraial de Riacho de Santana, pertencente ao território de Monte Alto. Conforme BOA SORTE[1] (1997) a exploração foi de grande importância para Riacho de Santana em todos os aspectos. Ambiciosos de todas as partes vinham em busca das objetivas riquezas, resultando nas grandes transformações sociais, políticas, econômicas e culturais. Estabeleceram-se nas margens do rio Santana formando assim, a sociedade riachense resultantes da fusão de diferentes costumes. Nessa época fizeram as primeiras derrubadas e plantaram as primeiras lavouras de arroz, feijão e milho na região da Santana, como também introduziram as primeiras cabeças de gado bovino trazidas da região do Rio dos Currais. Os primeiros grupos de escravos vieram com os sertanistas no final do século XIX, no alvo da demanda mineralógica e no início das demarcações das grandes fazendas, as quais foram sendo ocupadas por centenas de negros que foram desenvolvendo a agricultura, a pecuária e por décadas viveram no regime de servir recebendo em troca chicotadas, humilhações morais, psicológicas e outros atos de desrespeito. Esquecida a mais de meio século, a região de Riacho de Santana pertencia ao distrito de Jacobina – posteriormente veio a pertencer a Paratinga, Macaúbas e Palmas de Monte Alto – pois nessa época a maior parte do sertão pertencia àquele distrito. Em 1861 com a lei provincial de número 871 de 12 de setembro, o arraial foi elevado à categoria de freguesia, tendo como primeiro vigário o padre Antônio Boa Ventura de Cerqueira Pinto. Entretanto, o grande passo para o desenvolvimento da Freguesia foi dado em 13 de agosto de 1878, que criou o município de Riacho de Santana, data em que foi assinada a lei provincial de número 1826, que criou o município de Riacho de Santana, sendo assim desmembrado de Palmas de Monte Alto.
    ECONOMIA
    Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Riacho De Santana localizada no estado de Bahia tem uma área de 2582.2 de quilometros quadrados. A população total de Riacho De Santana é de 30646 pessoas, sendo 15594 homens e 15052 mulheres. A população na área urbana de Riacho De Santana BA é de 13091pessoas, já a população da árae rual é de 17555 pessoas. A Densidade demográfica de Riacho De Santana BA é de 11.87. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Riacho De Santana BA é que 25.46% tem entre 0 e 14 anos de idade; 65.68% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.86% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Riacho De Santana localizada no estado de Bahia são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Inicialmente, a economia do município estruturava-se na predominância do cultivo do algodão e da agricultura de subsistência, tendo como principais culturas o milho, o feijão de corda, o feijão branco, arroz e a mandioca. Com o aumento populacional, a atividade agrícola ganha impulso e dinamismo, surgindo a necessidade de programar a produção para atender as necessidades de consumo da população urbana. Outro fator que contribuiu para o dinamismo econômico foi o crescimento das relações comerciais com outros municípios, que provocou intensificação da necessidade não só de aumento da produção, mas também de sua diversificação. Com isso, o município vai buscar, através de implementos diversos na economia, uma posição no espaço regional e estadual, tendo como produto base a cultura do algodão "rim-de-boi", que durante seu auge (1695-1970), mais de dois séculos, propiciou a este município muita riqueza e destaque na produção estadual. A economia girava em torno da produção do algodão, que tanto oferecia trabalho no cultivo, como nas usinas algodoeiras que haviam se instalado na cidade. Estas usinas empregavam inúmeros funcionários, e dinamizavam o comércio e a vida da população, até a década de 1980. A produção agrícola não se restringia apenas à cultura do algodão, sendo também produzido como culturas permanentes a banana, o coco da baía, a laranja e a manga. E, como culturas temporárias o arroz, a batata doce, a cana-de-açúcar, feijão, fumo em folha, melancia, mandioca e milho. Na pecuária, destacava-se o rebanho bovino que em 1974 ultrapassava cinquenta mil cabeças, trinta e três mil suínos, quinze mil ovinos e mais de cinco mil caprinos. Todavia, historicamente, sempre foi a cultura do algodão que se constituiu no principal pilar da economia local. Entretanto, ao final da década de 1970, o auge do dinamismo econômico baseado no algodão foi interrompido com o aparecimento do "bicudo". A baixa na produção resultou num declínio econômico rápido e abrangente que abalou economicamente, não somente o município, como também toda a região e perdurou durante toda a década de 80. Neste período, a economia estagnou e os produtores rurais que desenvolviam a monocultura do algodão, passaram a buscar a ampliação da atividade pecuária que já era praticada. Com a ajuda do governo estadual essa atividade ganhou destaque no município. Entretanto, a pecuária não conseguiu se constituir no grande pilar da geração de riqueza para Riacho de Santana, os agricultores descobriram uma forma mais rápida e lucrativa de obter renda, baseada na extração da lenha para geração de carvão vegetal. A atividade, hoje, é praticada em todas as áreas onde ainda há matas, e a velocidade em que se processa é assustadora. Atualmente, qualquer tipo de madeira é utilizada, na maioria das vezes de forma ilegal e clandestina, sem que seja feito manejo florestal ou mesmo reflorestamento. O solo desprotegido provoca o desencadeamento acelerado do processo erosivo, além de compactação proporcionando o impedimento da prática agrícola. Dessa forma, reduzem-se as possibilidades de um melhor aproveitamento da terra e, consequentemente, intensifica-se o processo de êxodo rural. Crescimento econômico não significa desenvolvimento social. A atividade foi caracterizada pela alta concentração da renda, além dos danos causados aos ecossistemas naturais, e com isso a situação econômica, ambiental e social, nesse município, torna-se ainda mais preocupante. Atualmente, a produção de carvão tem passado por uma crise. Apesar disso, continua sendo a principal atividade econômica do município, uma vez que a pecuária continua estagnada e não se verifica nenhum surgimento de uma outra atividade para ocupar a mão-de-obra carvoeira. A pecuária, que sempre se caracterizou como atividade prioritária não garante mais a estabilidade econômica. Para se ter uma ideia, o número de cabeças de gado bovino se manteve estagnado nos últimos trinta anos, não ultrapassando as mesmas cinquenta mil cabeças de outrora, (IBGE de 2002). Ainda com base nos números fornecidos pelo IBGE, houve um drástico declínio no rebanho de suínos, chegando a um total de apenas 12.119 cabeças com uma queda de quase onze mil cabeças entre 1974 e 2002. Além disso, existem os rebanhos de caprinos e eqüinos que não evoluíram, apresentando, praticamente, os mesmos números. A produção agrícola, também não mostra uma satisfatória evolução, o município produz praticamente as mesmas culturas de trinta anos atrás e ainda de forma tradicional e arcaica, o que implica a baixa produtividade e o reduzido rendimento da lavoura. Dados colhidos junto ao IBGE de 2002 nos revelam uma produção anual de banana que atinge os duzentos mil cachos, vinte mil frutos de laranja e vinte e um mil frutos de coco da baía. Das culturas temporárias, merecem destaque a mandioca com uma produção de mais de quarenta e cinco mil toneladas, o algodão com vinte mil toneladas e o feijão com mil e oitenta toneladas. Riacho de Santana ainda dispõe de duas cerâmicas de porte intermediário que absorve uma razoável mão-de-obra e sua produção é suficiente para atender ao mercado interno. Esta atividade, no entanto, tem provocado sérios impactos ambientais, já que implica a retirada da madeira e sua queima e a emissão de gases poluentes na atmosfera, além da retirada da argila nas margens dos rios para a produção de blocos, alvenarias e telhas para construções, alterando o formato de seu leito e provocando mais erosão. Diante do cenário acima exposto e da existência de uma economia cada vez mais globalizada que oferece mercadorias produzidas em condições bem mais competitivas, independentes dos locais onde são produzidas, chegando ao mercado a preços bem inferiores aos produzidos na região, não é difícil de imaginar que a crise progressiva em curso no município só tende a se agravar. Justifica-se, então, uma breve análise do processo de organização do setor terciário em Riacho de Santana, sempre apresentou uma atividade comercial pouco desenvolvida, em função do baixo poder aquisitivo da população decorrente do alto índice de desemprego. Um breve histórico sobre o comércio riachense revela que esta atividade concentrava-se no início do século XX em torno da Praça Monsenhor Tobias, uma vez que ali estava o centro econômico e político-administrativo do município. É neste espaço onde se localizava o primeiro mercado municipal que hoje constitui o atual Salão Paroquial. Com o aumento da população, aquele espaço não mais atendia às necessidades do comércio riachense, o que determinou a mudança na centralidade a partir da construção de um novo mercado municipal na década de 1950 contribuindo para a formação da atual Praça Lauro de Freitas. Neste contexto, ocorreu uma lenta transferência dos estabelecimentos comerciais da Praça Monsenhor Tobias para a Lauro de Freitas e, com isso, houve a formação da Rua Gercino Coelho ligando as duas praças. Na década de 1990, o comércio de Riacho de Santana experimenta um ligeiro aumento no dinamismo em função de vários aspectos, dentre os quais se destaca o aumento populacional, as políticas assistencialista do Governo Federal, expansão do sistema previdenciário e do crescimento da oferta de emprego no setor de serviços, que contribuíram para um pequeno aumento no poder de compra dos riachenses, refletindo na atividade comercial. No ano de 2001, houve uma nova transferência do mercado municipal, uma vez que o antigo não mais atendia as necessidades do comércio do município em virtude do pequeno espaço que o mesmo dispunha.O novo mercado, localizado às margens da rodovia que atravessa a cidade, é dotado de um amplo espaço que, paulatinamente, vem atraindo os estabelecimentos comerciais, bem como o centro financeiro do município. As feiras livres acontecem durante o decorrer da semana, tendo o sábado, como o dia de maior movimento, é nesse dia em que as pessoas do interior do município se deslocam para cidade a fim de realizarem suas compras e comercializarem seus produtos oriundos da agricultura de subsistência. No que diz respeito à composição do comércio, constata-se uma grande desigualdade tanto no número de estabelecimentos quanto na diversidade destes. Nesta perspectiva, uma pesquisa por amostragem, realizada durante o trabalho de campo, revelou que 25,39% dos estabelecimentos comerciais do centro da cidade são de artigos e confecções. Um outro setor que se destaca é o farmacêutico com um percentual de 8,73%, pontuando apenas nesta parte da cidade. Porém os bares e lanchonetes constituem o setor que apresenta um maior percentual somando 34,12% do total, enquanto que os estabelecimentos de gêneros alimentícios somam apenas 11,9%.

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    Algumas Dicas Sobre Adestramento de Cães

    O papel do adestrador

    O adestrador é o profissional que habilita o animal a conviver melhor com o ser humano, tornando o cão capaz de entender o que o dono deseja, e principalmente, ensina ao proprietário do cão a entender as mensagens enviadas pelo animal, tornando a convivência mais harmoniosa. Adestrar, portanto, pode ser resumindo em criar um canal de comunicação com o cão, já que ele entenderá o que seu dono deseja e este, já o dono começará a observar melhor o comportamento de seu animal.

     

    O papel dos donos

    Tenha em mente que o adestrador não fará milagres: a evolução do aprendizado do cachorro depende do empenho da família. É necessário que os donos se envolvam no processo de adestramento, pois o aprendizado precisa ser mútuo.